PMA deflagra amanhã operação para coibir transporte clandestino de animais silvestres
Com foco principal no tráfico de papagaios, a PMA (Polícia Militar Ambiental) deflagra amanhã (10), até o dia 15 de outubro, às 8h, a “Operação Padroeira do Brasil”. Serão 355 homens a mais monitorando as rotas de transporte clandestino, além de visitar pesqueiros, sítios e propriedades rurais. Segundo o Major Queiroz, nesse ano a PMA […]
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Com foco principal no tráfico de papagaios, a PMA (Polícia Militar Ambiental) deflagra amanhã (10), até o dia 15 de outubro, às 8h, a “Operação Padroeira do Brasil”. Serão 355 homens a mais monitorando as rotas de transporte clandestino, além de visitar pesqueiros, sítios e propriedades rurais.
Segundo o Major Queiroz, nesse ano a PMA organizou uma operação conjunta com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) e a Polícia Federal. “Está sendo feito um trabalho do setor de inteligência com antecedência, em que a rota dos traficantes, que passam com canários bolivianos, por exemplo, será monitorada”, afirma o major.
Ao todo, foram apreendidos 638 canários desde o início do ano e 57 papagaios, em Jatéi e Novo Horizonte do Sul. No mês de outubro, é comum a PMA manter o patrulhamento reforçado nos rios, em razão de ser, normalmente, o último mês de pesca aberta, fator que eleva o número de turistas de fora e da população do Estado nos rios praticando pesca.
Além disso, este é um período preocupante para a PMA com relação ao tráfico de animais silvestres, pois, de setembro a dezembro é o período de reprodução do papagaio que é a espécie mais traficada no Estado.
Serão desenvolvidas também barreiras e combate ao desmatamento e outros crimes contra a flora e carvoarias irregulares e caça ilegal, com visitas às propriedades rurais.
O Comando da PMA alerta às pessoas que se utilizem dos recursos naturais dentro do que permite a legislação, pois as penalidades administrativas e criminais são pesadas. As multas podem chegar a R$ 50 milhões e as penas criminais, a até cinco anos de reclusão.
Na operação passada as pessoas que ousaram desrespeitar a legislação foram punidas severamente como prevê a lei. Foram 30 pessoas autuadas e aplicadas multas que chegaram a R$ 55.460,00.
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