“No Brasil, as pessoas matam por R$ 50”, afirma Valdivia

Valdivia mostrou muito pavor nas declarações que deu aos jornalistas chilenos. Em entrevista à TVN,  do Chile, o jogador do Palmeiras afirmou que andou por quase três horas com uma arma na cabeça e relatou momentos de terror. Ele explicou que sacou R$ 1 mil, apesar de achar muito dinheiro e temeu pelo pior porque […]

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Valdivia mostrou muito pavor nas declarações que deu aos jornalistas chilenos. Em entrevista à TVN,  do Chile, o jogador do Palmeiras afirmou que andou por quase três horas com uma arma na cabeça e relatou momentos de terror. Ele explicou que sacou R$ 1 mil, apesar de achar muito dinheiro e temeu pelo pior porque “no Brasil, as pessoas matam por R$ 50”.

Nesta terça-feira, o jogador se reuniu com o gerente de futebol palmeirense, César Sampaio, que se mostrou assustado com o estado deprimente de Valdivia, muito abatido, com sérios problemas para definir o seu futuro.

Até sexta-feira, o jogador dará a palavra final e tentará chegar a um acordo com seu clube.

Para liberar o atleta para o exterior, o time do Palestra Itália pode cobrar R$ 100 milhões, de acordo com o contrato assinado entre as partes em julho. Para brasileiros, a multa é de R$ 375 milhões.

Seus direitos econômicos estão divididos entre o Palmeiras, que tem 54%, Osório Furlan Jr., que é conselheiro e empresário, que tem 36%, e com o pai do jogador, que conta com 10% dos direitos.

 

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