Mundo tem 1 bilhão de usuários de redes sociais, diz estudo

De acordo com números divulgados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT, na sigla em inglês), mais de 1 bilhão de pessoas utilizam os serviços de mídia social no mundo. Deste total, o Facebook angaria 901 milhões de usuários ativos mensais em sua rede. O relatório da UIT dá à rede de Mark Zuckerberg 90% de […]

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De acordo com números divulgados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT, na sigla em inglês), mais de 1 bilhão de pessoas utilizam os serviços de mídia social no mundo. Deste total, o Facebook angaria 901 milhões de usuários ativos mensais em sua rede.
O relatório da UIT dá à rede de Mark Zuckerberg 90% de participação entre as redes sociais existentes. Twitter, com 200 milhões de usuários, e LinkedIn, com cerca de 120 milhões de perfis, também estão entre os líderes. Serviços como o QQ, da China, vkontakte, da Rússia, e o Orkut, do Google, completam as lista.
O relatório “Tendências de Reformas das Telecomunicações” expõe também o crescimento da tecnologia móvel para o acesso às redes sociais. No Facebook, por exemplo, o uso móvel já está superando a acesso por meio de conexões fixas.
A UIT destaca ainda que, embora o uso de banda larga continue a crescer, o número de assinantes de banda larga fixa ainda é baixo na maioria dos países. Segundo o estudo, nos últimos cinco anos, o número de usuários de banda larga fixa quase dobrou, e no início de 2012 ficou em 591 milhões – o equivalente a pouco mais da metade do número de todos os usuários de mídia social.
Mas o crescimento da banda larga continua a ser muito desigual. Nos países em desenvolvimento, a penetração do serviço fica em torno de 4,8% dos usuários. Os países industrializados, segundo o relatório, têm média de penetração de 26%.
Parte do problema continua a ser a acessibilidade da banda larga: na África, por exemplo, o preço médio mensal de banda larga ainda é mais de três vezes maior do que a renda média familiar. A UIT diz que apenas 8,55 da população nos países em desenvolvimento tinham acesso à banda larga móvel em 2011, com apenas 5% do uso global do serviço vindos de países de baixa renda.

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