Lojistas comemoram centro da cidade lotado de clientes para as compras de Natal
Neste final de semana, decisivo para os comerciantes que esperam ao menos 20% de acréscimo nas vendas, em relação a 1ª quinzena do mês de dezembro, a expectativa é muito boa. Com 13° ‘no bolso’, o movimento é grande nas ruas centrais de Campo Grande, com cenas tradicionais como clientes carregando sacolas e eletrodomésticos, formando […]
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Neste final de semana, decisivo para os comerciantes que esperam ao menos 20% de acréscimo nas vendas, em relação a 1ª quinzena do mês de dezembro, a expectativa é muito boa.
Com 13° ‘no bolso’, o movimento é grande nas ruas centrais de Campo Grande, com cenas tradicionais como clientes carregando sacolas e eletrodomésticos, formando aquele ‘trompa-trompa’ típico das vendas de Natal e Ano Novo.
”A partir de agora, os clientes não vem só para pesquisar como em dias anteriores. Eles até dão uma olhada na concorrência, mas saem com o produto. Dá para perceber que a venda está aquecida só pelo movimento das ruas. No nosso caso, compramos 40 mil eletrodomésticos a mais para abastecer as oito lojas da cidade”, diz ao Midiamax o gerente regional Gilmar Guimarães, 35 anos.
Assim como ele, o gerente de uma rede de calçados, Rafael Delvalle Coutinho, 25 anos, diz que na primeira quinzena do mês os clientes gastam em média R$ 50. “Agora é hora dos clientes fazerem a compra parcelada, levando mais produtos. Só na loja da 14 de Julho estocamos com mais 30 mil pares de sapatos”, fala o gerente.
E, no embalo do movimento, uma filial de telefonia celular inaugurou uma loja hoje. Os jovens Juarez Heusner, 25 anos e Jeferson Alchefsky estavam fantasiados de homem-aranha e cowboy, para atrair a atenção dos novos clientes. “E está dando certo, já começamos o dia vendendo e trabalhando muito”, garantiu a subgerente, que preferiu não se identificar.
Clientes se dividem entre compra a vista e parcelada
Satisfeito que só, o filho do profissional autônomo Marco Antônio Pires, 38 anos, já saiu da loja com o presente: um carrinho que vai carregá-lo pelos próximos dois anos de sua vida. “Ele ainda tem um ano e meio, sei que R$ 400 parece caro, mas é um investimento”, avalia Pires.
Também recheada de presentes para os netos, a dona de casa Isabel Lima, 53 anos, diz que vai ter de pegar um táxi para carregar as sacolas. “Vou almoçar aqui no centro mesmo e depois ir embora para casa. Não sabia que o movimento era tanto, mas o esforço para eles vale a pena”, conclui contente a avó Isabel.
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