Juvenal cita lado guerreiro para trazer Ganso e crê em mais reforços

O presidente Juvenal Juvêncio não conseguia esconder o orgulho por contratar Paulo Henrique Ganso para o São Paulo. Na apresentação deste domingo do craque no estádio do Morumbi, o dirigente revelou uma cronologia complicada da negociação que acabou no fim da última semana. O Grêmio foi o principal concorrente na transação. Por isso, Juvenal Juvêncio […]

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O presidente Juvenal Juvêncio não conseguia esconder o orgulho por contratar Paulo Henrique Ganso para o São Paulo. Na apresentação deste domingo do craque no estádio do Morumbi, o dirigente revelou uma cronologia complicada da negociação que acabou no fim da última semana.

O Grêmio foi o principal concorrente na transação. Por isso, Juvenal Juvêncio viu a necessidade de intervir diretamente – e de forma enérgica – para convencer Ganso a jogar no São Paulo.

“O Luxemburgo (técnico do Grêmio) telefonou, pediu para o Elano telefonar, a OAS entrou com o dinheiro, mas eu sou um guerreiro, lutador, fiz um amigo falar com o jogador. Nunca tinha visto o atleta fisicamente, mas precisava saber se ele queria vir mesmo. Nós conversamos, eu disse: se você tiver vontade, declare agora que quer vir. As negociações estavam paradas e reatamos em 30 minutos”, disse o dirigente.

A ida de Ganso para o São Paulo virou uma verdadeira novela, principalmente pelas dificuldades impostas pelo Santos no negócio. Aliás, a expectativa externa trouxe uma grande pressão à direção tricolor.

“Seria uma grande frustração o negócio dar errado. As pessoas já diziam que estávamos blefando. Precisava funcionar pelo jeito que tudo se transformou”, comentou o presidente são-paulino, que evita ainda falar sobre a recuperação física do atleta nas próximas semanas. “O problema é médico, não é da presidência. Somos partidários para que volte de maneira adequada”, emendou.

Agora, Juvenal Juvêncio começa a pensar em mais contratações, provavelmente para 2013, já que o São Paulo ainda conta com mais dinheiro pela venda de Lucas ao Paris Saint-Germain. O Tricolor ainda mostra deficiências no setor defensivo. “Vem mais (jogadores), mas o São Paulo não se antecipa”, disse o dirigente.

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