Juiz nega pedido de prisão preventiva de acusado de atropelar e matar jovem

O juiz que atua na 1ª Vara do Tribunal do Júri, Alexandre Ito, negou o pedido de revogação da prisão preventiva de R. da S. de S., que se envolveu em um acidente de trânsito no dia 10 de junho, no qual seu carro colidiu com uma motocicleta provocando a morte de Luiz André Gonzales […]

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O juiz que atua na 1ª Vara do Tribunal do Júri, Alexandre Ito, negou o pedido de revogação da prisão preventiva de R. da S. de S., que se envolveu em um acidente de trânsito no dia 10 de junho, no qual seu carro colidiu com uma motocicleta provocando a morte de Luiz André Gonzales dos Santos e lesões corporais em sua namorada T.A. de O. A prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva no dia 12 de junho.

O réu ingressou com o pedido de revogação de prisão alegando que o acidente ocorreu por culpa exclusiva de T.A. de O. O Ministério Público manifestou-se pela manutenção da prisão preventiva pois entende que a medida é necessária para garantir a ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal.

Para o juiz, “a manutenção da prisão preventiva do requerente se faz necessária para a garantia da ordem pública, consideravelmente abalada pela gravidade da suposta infração e pela repercussão social decorrente da ampla abordagem dos meios de comunicação. Além disso, se faz necessária para assegurar eventual aplicação da lei penal, pois o requerente apresentou conduta furtiva”.

Desse modo, entendeu o juiz que até o presente momento não há alterações das circunstâncias que culminaram com a decretação da prisão preventiva do réu.

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