Fusão entre companhias aéreas Tam e Lan será finalizada em maio
O vice-presidente executivo da companhia aérea chilena LAN Airlines, Enrique Cueto, disse nesta quinta-feira que, em meados de maio, a fusão com a TAM será realizada em definitivo, ação que formará a maior companhia aérea da América Latina, a Latam. “Não vejo nenhum impedimento para que isso aconteça. Devemos ter terminado a operação em seis […]
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O vice-presidente executivo da companhia aérea chilena LAN Airlines, Enrique Cueto, disse nesta quinta-feira que, em meados de maio, a fusão com a TAM será realizada em definitivo, ação que formará a maior companhia aérea da América Latina, a Latam.
“Não vejo nenhum impedimento para que isso aconteça. Devemos ter terminado a operação em seis semanas, embora ainda existam documentos em relação às bolsas do Brasil e dos Estados Unidos a serem entregues”, ressaltou Cueto.
O executivo informou que a nova empresa ainda não pode decidir por qual aliança de companhias aéreas se afiliar, se StarAlliance ou One World, pois é preciso esperar que a fusão se concretize para ver os números e fluxos de ambas companhias.
Cueto fez estas declarações em uma mesa-redonda na Feira Internacional do Ar e do Espaço 2012 (Fidae), ao lado de Andrés Conesa, da Aeroméxico, e Pedro Heilbron, da Copa Airlines, entre outros.
“Existem facilidades de entendimento e um plano muito claro de sinergias com a TAM e estamos trabalhando nisso juntos. A confiança é mútua”, declarou em alusão à fusão de ambas companhias com uma capitalização de mercado que gira em torno de US$ 12,14 bilhões.
“Avançamos bem, é uma transação internacional que serviu para gerar mais confiança e trabalhamos em equipe. Os donos estão comprometidos com o projeto, com os objetivos e trabalhamos de acordo com o plano”, ressaltou o vice-presidente executivo da LAN.
Cueto também assinalou que em duas semanas a Corte Suprema do Chile deverá se pronunciar sobre o pedido de três das 11 medidas de mitigação exigidos pelo Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) para a fusão.
Em 2011, no início de outubro, ambas companhias aéreas recorreram perante a Corte Suprema do Chile dessas três medidas que o tribunal antimonopólio impôs na decisão judicial que aprovou a fusão por considerá-las “ilegais e, em alguns casos, inconstitucionais”.
Essas medidas também aparecem na decisão do TDLC que, em 21 de setembro de 2011, aprovou a fusão das empresas.
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