Força Nacional iniciou a Operação Guarani
Por determinação do Ministério da Justiça, em publicação no Diário Oficial, a Força Nacional designou um destacamento para atender áreas indígenas em Mato Grosso do Sul. Com o nome de Operação Guarani, o reforço na segurança dos indígenas começou hoje, 05. A determinação foi uma resposta ao pedido da Funai feito no mês de setembro. […]
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Por determinação do Ministério da Justiça, em publicação no Diário Oficial, a Força Nacional designou um destacamento para atender áreas indígenas em Mato Grosso do Sul. Com o nome de Operação Guarani, o reforço na segurança dos indígenas começou hoje, 05.
A determinação foi uma resposta ao pedido da Funai feito no mês de setembro. A partir de hoje, um destacamento da Força Nacional, formado por cerca de 20 homens, sob coordenação da Polícia Federal, vai atender especialmente aos indígenas em três áreas que estão em situação de conflito fundiário. Outras nove aldeias e acampamentos considerados prioritários no tocante à segurança, no sul de Mato Grosso do Sul, receberão atendimento emergencial.
Ypoi, Potrero Guasu e Arroyo Kora são as áreas contempladas pelo atendimento diário. As 12 localidades estão compreendidas no espaço entre os municípios de Bela Vista, Paranhos, Laguna Carapã e a divisa com o Paraguai. Uma base da Força Nacional vai ser instalada no município da Amambai nas próximas semanas e o destacamento vai realizar rondas periódicas nas áreas prioritárias, e atender a emergências.
A indicação das áreas foi feita pela Coordenação Regional de Ponta Porã e a CGMT, Coordenação Geral de Monitoramento Territorial, da Funai, em Brasília, ao Ministério da Justiça. O acordo envolveu órgãos como a Secretaria Nacional de Segurança Pública e Secretaria Nacional de Articulação Social da Presidência da Justiça.
Para a chefe do Serviço de Gestão Ambiental e Territorial da Funai em Ponta Porã, Juliana Mello, a operação de segurança está sendo um importante passo no combate a violência contra indígenas: “É uma vitória contra a violência e a impunidade de crimes praticados contra os indígenas e uma especial atenção às áreas de conflito pela disputa de terras. Lutamos muito para conseguir isso, mas esse é só o primeiro passo, ainda há muito por fazer”, disse.
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