Fabio Trad apoia manifestação da presidenta Dilma sobre abuso nos juros
O deputado federal Fabio Trad (PMDB – MS) apoiou integralmente a manifestação da presidenta Dilma Roussef, feita em cadeia nacional no último dia primeiro, na qual a chefe do executivo nacional cobrou dos bancos privados a redução mais contundente das taxas de juros. “A presidenta Dilma Roussef expressou o anseio da nação. O sistema financeiro […]
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O deputado federal Fabio Trad (PMDB – MS) apoiou integralmente a manifestação da presidenta Dilma Roussef, feita em cadeia nacional no último dia primeiro, na qual a chefe do executivo nacional cobrou dos bancos privados a redução mais contundente das taxas de juros.
“A presidenta Dilma Roussef expressou o anseio da nação. O sistema financeiro nacional precisa se adequar a nova realidade econômica e praticar juros condizentes com os índices do mercado financeiro internacional. Simbolicamente a presidenta elevou a agenda da Política e, de forma corajosa e altiva, pela primeira vez, desde o comício da Central do Brasil em 1964, conseguiu erguer o Poder Político ao mesmo patamar do Mercado, para afirmar o que historicamente está preso na garganta de todos os brasileiros: os juros praticados pelos bancos brasileiros são abusivos, injustificáveis leoninos e opressivos. Apoio integralmente à manifestação da presidenta”, afirmou o deputado sul-mato-grossense.
No seu pronunciamento, Dilma afirmou que não há justificativa para os patamares praticados e que o setor financeiro não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. “É inadmissível que o Brasil, que tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um dos juros mais altos do mundo. Esses valores não podem continuar tão altos. O Brasil de hoje não justifica isso”, disse a presidente.
Dilma lembrou que o Banco Central tem reduzido nos últimos meses a taxa básica de juros, a Selic, e que isso também precisa se traduzir para o consumidor, com a diminuição de taxas para empréstimos, cartões de crédito, cheque especial e crédito consignado. “Os bancos não podem continuar cobrando os mesmos juros para empresas e para o consumidor, enquanto a taxa básica Selic cai, a economia se mantém estável e a maioria esmagadora dos brasileiros honra, com presteza e honestidade, os seus compromissos. O setor financeiro, portanto, não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros.”
A presidenta argumentou ser “importante” que os bancos privados sigam os públicos, que puxaram a redução nas últimas semanas, e são “bom exemplo da saudável concorrência de mercado”.
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