Esgrima dá ouro inédito para o Brasil e atletismo pódio triplo nos 100 metros feminino

Os atletas paralímpicos brasileiros conseguiram hoje (5), em Londres, um pódio triplo na prova de 100 metros feminino, na categoria T11, e um ouro inédito na esgrima com Jovane Guissone. No total do dia, foram duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. Agora, o Brasil tem 25 medalhas (12 de ouro, […]

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Os atletas paralímpicos brasileiros conseguiram hoje (5), em Londres, um pódio triplo na prova de 100 metros feminino, na categoria T11, e um ouro inédito na esgrima com Jovane Guissone. No total do dia, foram duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze. Agora, o Brasil tem 25 medalhas (12 de ouro, oito de prata e cinco de bronze), mas perde uma posição no quadro geral, voltando a ocupar a oitava posição.

Na prova dos 100 metros T11, a favorita Terezinha Guilhermina conquistou o ouro e bateu o recorde mundial, com o tempo de 12s01. Jerusa Santos ficou com a prata, cravando 12s75, e em terceiro Jhulia Santos, com 12s76.

Ainda no atletismo, no revezamento 4×100 T42/T46, a equipe brasileira, formada por Emicarlo Souza, Yohansson Nascimento, Antônio Delfino e Alan Fonteles, completaram a prova com o tempo de 41s92 e chegaram na segunda posição. Porém, foram desclassificados pela organização dos Jogos e perderam a medalha por terem feito a passagem fora do setor. A África do Sul garantiu o ouro e recorde mundial, com 41s78.

No futebol masculino de sete, o Brasil empatou em 1 a 1 com a Ucrânia. Na sexta-feira (7), a seleção enfrentará a Rússia, atual campeã mundial, na semifinal.

No sétimo dia de competições, a China segue liderando o quadro de medalhas, com 60 medalhas de ouro, 50 de prata e 49 de bronze. Em segundo lugar está a Rússia, que subiu uma posição, com 28 de ouro, 25 de prata e 20 de bronze. Descendo uma posição está a Grã-Bretanha (25 de ouro, 36 de prata e 31 de bronze).

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