Dilma tenta vender otimismo sobre crescimento do país em 2013
Depois de um 2012 ruim para a economia brasileira, a presidente Dilma Rousseff aproveitou encontro com jornalistas nesta quinta-feira para tentar passar otimismo quanto às perspectivas de crescimento em 2013, reforçando seu compromisso com a redução de impostos e aumento de investimentos em infraestrutura. Em um ano que a economia deve crescer apenas cerca de […]
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Depois de um 2012 ruim para a economia brasileira, a presidente Dilma Rousseff aproveitou encontro com jornalistas nesta quinta-feira para tentar passar otimismo quanto às perspectivas de crescimento em 2013, reforçando seu compromisso com a redução de impostos e aumento de investimentos em infraestrutura.
Em um ano que a economia deve crescer apenas cerca de 1 por cento, segundo estimativas do mercado, a presidente comemorou a queda na taxa de juros e insistiu que o governo criou o ambiente de estabilidade necessário para que investimentos sejam feitos, instando o setor privado a participar de financiamentos de longo prazo, para que o peso não recaia apenas sobre o estatal BNDES.
“Nós precisamos que os nossos bancos privados participem dos processos de financiamento de longo prazo e não apenas o BNDES”, disse ela ao longo de mais de uma hora de conversa no Palácio do Planalto, num encontro tradicionalmente realizado uma vez ao ano entre presidente e jornalistas.
O foco para 2013, ano em que Dilma disse esperar que o crescimento da economia “seja o maior possível”, é aprofundar mudanças em uma estrutura tributária “mais racional” e investimentos pesados em infraestrutura, mantendo a inflação e as contas públicas sob controle.
“Agora tem de virar uma obsessão do país investir em infraestrutura”, disse ela, afirmando que o governo não pode escolher apenas uma área para direcionar os investimentos.
“Todas as escolhas são de Sofia, porque energia, estrada, tudo isso é essencial. Ferrovias, aeroportos e portos (também)”, disse ela sobre as prioridades e dizendo que não é possível transformar a infraestrutura em apenas um ano.
Segundo Dilma, o governo já estuda mudanças em impostos como o PIS/Cofins e a redução do ICMS, inclusive com negociação com os Estados, que receberão “compensações” pelas perdas tributárias, reclamadas por eles.
“O Brasil precisa de uma estrutura tributária mais racional, para ter estas condições de competição internacional”, afirmou, citando a negociação para o fim da chamada guerra dos portos entre Estados como modelo de sucesso.
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