Criação de unidade para mulher desafoga 7 mil processos em trâmite no Judiciario
Um meio de desafogar parte do Judiciário e com isso garantir mais agilidade nos processos relacionados à Lei Maria da Penha, uma nova vara foi criada no Fórum de Campo Grande. A solenidade de abertura contou com a presença de delegados, juízes e o desembargador Hildebrando Coelho Neto, entre outras autoridades. ”A grande quantidade de […]
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Um meio de desafogar parte do Judiciário e com isso garantir mais agilidade nos processos relacionados à Lei Maria da Penha, uma nova vara foi criada no Fórum de Campo Grande. A solenidade de abertura contou com a presença de delegados, juízes e o desembargador Hildebrando Coelho Neto, entre outras autoridades.
”A grande quantidade de processos, com uma média de 300 a 350 ao mês, são todos encaminhados para o Judiciário, que possui ao menos 7 mil em trâmite. Então alguém tinha que desafogar para fechar o ciclo que garante a agilidade da aplicação da lei”, argumenta a delegada titular da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher), Rosely Molina.
De acordo com a delegada, a criação da vara em específico já vinha sendo questionada desde que a lei Maria da Penha foi sancionada. “Vamos ter mais agilidade nos processos e uma resposta pronta para a sociedade. Isto é algo que já vinha sendo proposto pela Polícia Civil, Ministério Público e o Poder Judiciário”, conta a Molina.
Da mesma maneira pensa o desembargador Hildebrando Coelho Neto. “Será um grupo inteiro composto por juízes, escrivães e outros profissionais a favor da mulher. E a resposta ao autor da violência contra a mulher, que será punido com ainda mais agilidade, serve de exemplos aos outros que queiram cometer violência contra a mulher”, avalia o desembargador.
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