Criação de área de livre comércio é uma das metas do Mercosul

Os negociadores do Mercosul querem avançar nas articulações para colocar em prática uma área de livre comércio na América do Sul até 2019. As duas exceções são Guiana e Suriname. O assunto foi tema durante a Conferência Industrial Argentina para empresários brasileiros e argentinos na semana passada. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse […]

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Os negociadores do Mercosul querem avançar nas articulações para colocar em prática uma área de livre comércio na América do Sul até 2019. As duas exceções são Guiana e Suriname. O assunto foi tema durante a Conferência Industrial Argentina para empresários brasileiros e argentinos na semana passada.

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que os estudos estão avançados, pois com o Chile, por exemplo, o Brasil já tem 98% de livre comércio. As articulações também caminham de forma progressiva, de acordo com ele, com o Peru e a Venezuela.

Durante as reuniões do Mercosul, nesta semana, também devem ser mencionadas as relações do bloco com a China, os Estados Unidos e com a União Europeia. Os chineses são atualmente os principais parceiros comerciais de todos os países do Mercosul e ganham cada vez mais espaço. Para Patriota, uma das alternativas é diversificar a pauta de produtos com os chineses.

O Mercosul, incluindo a Venezuela, reúne 270 milhões de habitantes, o equivalente a 70% da população da América do Sul, cujo Produto Interno Bruto (PIB) é US$ 3,3 trilhões, aproximadamente 83,2% do PIB sul-americano, em um território de 12,7 milhões de quilômetros quadrados ou 72% da região.

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