Coritiba vence Atlético-PR nos pênaltis e se sagra tricampeão paranaense

Jogando com apoio de sua torcida, o Coritiba passou pelo Atlético-PR  nos pênaltis, neste domingo, e se sagrou tricampeão paranaense. Foi o segundo tricampeonato na história de 102 anos do clube. Os dois times chegaram iguais para a decisão e precisam vencer para garantir o título. Depois de 90 minutos de poucas emoções, o titulo […]

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Jogando com apoio de sua torcida, o Coritiba passou pelo Atlético-PR  nos pênaltis, neste domingo, e se sagrou tricampeão paranaense. Foi o segundo tricampeonato na história de 102 anos do clube. Os dois times chegaram iguais para a decisão e precisam vencer para garantir o título.

Depois de 90 minutos de poucas emoções, o titulo foi decidido nos pênaltis. Nas cobranças, o Coxa levou a melhor convertendo todas as cobranças e vencendo por 5 a 4. Guerrón perdeu a terceira cobrança atletica e Everton Ribeiro fez o gol do título.

“Trabalhei muito para pegar este pênalti”, disse o goleiro Vanderlei.

Apesar da pressão sofrida pelo árbitro Adriano Milczki, durante a semana, o clássico, o apitador se saiu bem e clássico terminou sem nenhum lance polêmico.O Atlético começou jogando no ataque e dando trabalho para a defesa coxa-branca. Nos primeiro minutos, o time rubro-negro mostrou mais volume de jogo fustigando a zaga com bolas levantadas na área.

O jogo

Nos primeiros 15 minutos foram raras as chances de gols. Os times buscavam os cruzamentos, mas as defesas, bem postadas, levavam a melhor.

O primeiro lance de real perigo foi do Coritiba, aos 17 minutos. Após a cobrança de um escanteio, por Tcheco, Lucas Mendes cabeceou rente à trave direita.

O Coritiba sofreu uma perda importante, logo aos 20 minutos. Tcheco sentiu uma lesão e deixou o campo. O técnico Marcelo Oliveira optou por reforçar a marcação, escalando o volante Djair.

O técnico Juan Carrasco também foi obriga a mudar o Atlético. Bruno Costa, que jogava improvisado na lateral-esquerda, sentiu uma lesão muscular e cedeu o lugar para Héracles.

O Atlético teve mais presença no ataque, no primeiro tempo, mas não criou a chance para marcar. O jogo foi  muito disputado, mas excessivamente truncado e empate retratou a falta de inspiração ofensiva dos dois times.

Com o atacante Éverton Costa, no lugar de Anderson Aquino, o Coritiba voltou melhor no segundo tempo, com maior presença no ataque.

Empurrado pela torcida, o Coxa chegava com frequência à área do Atlético, que já não conseguia controlar o meio-de-campo, como primeiro tempo.

O time alviverde pressionava, ficava perto do gol, mas a bola não entrava. Aos 28 minutos, Éverton Costa recebeu cruzamento e cabeceou cara a cara, mas Rodolfo, em defesa sensacional, desviou para fora.

O Coritiba foi melhor no segundo tempo, pressionou e correu pouco perigo. O time, porém, mostrou muito pouco poder de finalização. No final, as defesas levaram a melhor sobre os ataques e a decisão foi para os pênaltis.

Pênaltis

O Atlético iniciou as cobranças, com Alan Bahia, que bateu e Vanderlei quase pegou, mas a bola entrou. Lincoln bateu o primeiro do Coritiba e converteu. No segundo do Atlético, Deivid bateu e marcou. Em seguida, Roberto deixou tudo igual, batendo no canto direito. Ninguém errava. Zezinho cobrou e colocou o Atlético na frente. Júnior Urso bateu forte o terceiro do Coxa e fez. Na quarta cobrança, Guerrón chutou no canto esquerdo e Vanderlei defendeu. Everton Costa bateu em seguida e fez Coritiba 4  x 3. Mart[in Liguera, porém manteve as esperanças atleticanas batendo forte para empatar. O gol do título foi marcado por Everton Ribeiro

 

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