Centro de distribuição de drogas para a cracolândia é achado em SP
Uma casa onde a polícia suspeita que drogas eram preparadas para serem vendidas na ‘cracolândia’ foi encontrada ontem (16), no Jaçanã, zona norte de São Paulo. Duas pessoas foram presas -um guia de turismo de 26 anos e uma mulher de 19. Na casa foram encontradas 52 pedras de crack, porções de maconha, cocaína e […]
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Uma casa onde a polícia suspeita que drogas eram preparadas para serem vendidas na ‘cracolândia’ foi encontrada ontem (16), no Jaçanã, zona norte de São Paulo.
Duas pessoas foram presas -um guia de turismo de 26 anos e uma mulher de 19. Na casa foram encontradas 52 pedras de crack, porções de maconha, cocaína e vidros de lança perfume.
A casa ficava na rua País Natal, onde investigadores da Polícia Civil abordaram o guia turístico, que negociava com um consumidor. Com ele foram encontradas sete pedras de crack e um celular.
As drogas foram encontradas em frente ao ponto onde o guia estava vendendo as pedras. Além do crack, havia 27 papelotes de maconha e 3 litros de cocaína líquida, além de materiais de preparo e refino e fotografias do processo de preparação.
Uma agenda encontrada no local aponta que a droga iria para a cracolândia, segundo a polícia.
Uma mulher de 19 anos estava na casa, portando uma pistola — ela também foi presa. O caso foi registrado no 73° Distrito Policial (Jaçanã).
OPERAÇÃO
A Polícia Militar realiza desde o dia 3 uma operação na região da cracolândia para combater o tráfico de drogas e evitar aglomerações de dependentes na região. A operação deve persistir na região por tempo indeterminado.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, afirmou que traficantes pequenos já foram presos e o Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) está trabalhando para mapear o caminho da droga que chega a região.
Flagrante 16 mil pedras
A maior apreensão feita pela polícia até o momento ocorreu na noite de quinta-feira (12), quando uma mulher foi detida com 16 mil pedras de crack que seriam distribuídas na região.
Já em relação aos dependentes, a polícia faz rondas pela região para evitar as aglomerações. Reportagem da Folha flagrou inclusive o uso de balas de borracha e bombas de efeito moral contra os usuários. O secretário afirmou que após a reportagem, os policiais foram proibidos de portar os equipamentos.
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