CCJ aprova regulamentação da profissão dos comerciários
Na presença de dezenas de comerciários de Mato Grosso do Sul e de outros estados brasileiro que lotaram o plenário para pressionar pela votação, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira projeto que regulamenta a profissão dos que trabalham em comércio. Segundo o projeto, comerciário são aqueles que […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Na presença de dezenas de comerciários de Mato Grosso do
Sul e de outros estados brasileiro que lotaram o plenário para
pressionar pela votação, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da
Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira projeto que
regulamenta a profissão dos que trabalham em comércio. Segundo o
projeto, comerciário são aqueles que trabalham em lojas de atacado ou
varejo, agências de turismo, salões de beleza e outros
estabelecimentos comerciais.
“Esta foi uma grande vitória e estamos a um passo da regulamentação
definitiva de nossa profissão”, comentou o vice-presidente do
Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Campo Grande – SECCG,
Nelson Benitez, que acompanha os trabalhos em Brasília, juntamente com
uma comissão de diretores e presidentes de sindicatos de comerciários
de Mato Grosso do Sul. O presidente da Federação dos Trabalhadores no
Comércio e Serviços de MS – Fetracom/MS, Idelmar da Mota Lima, também
está presente.
O projeto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), já foi aprovado
no Senado, mas segundo a secretaria da CCJ, recebeu emenda e terá que
voltar ao Senado. Antes disso, no entanto, correrá o prazo de cinco
sessões para recurso para a votação no plenário da Câmara. O projeto
diz que o piso do comerciário será fixado em acordo ou convenção
coletiva de trabalho. A proposta fixa a jornada de trabalho dos
comerciário em 8 horas por dia e 44 semanais e diz que somente por
meio de convenção ou acordo coletivo de trabalho esse limite poderá
ser alterado.
O projeto prevê, no entanto, no casos em que há revezamento em turno,
uma jornada de seis horas, sendo vedada a utilização do mesmo
empregado em mais de um turno de trabalho, salvo negociação coletiva
de trabalho. De acordo com a proposta, todas as empresas terão que
contribuir para entidades sindicais, independentemente de filiação,
porte ou número de empregados, e os comerciários pagarão taxa
sindical, associados ou não.
O valor da taxa a ser paga pelas empresa será estabelecido em
Assembleia geral da entidade representante, em função do número de
empregados de cada empresa, e constará da negociação coletiva, sendo
devida por cada estabelecimento. A dos trabalhadores também será
fixada pela Assembleia Geral de sua entidade, e não poderá ser
superior a 12% ao ano e 1% ao mês de seu salário.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Bia Ferreira bate francesa e mantém cinturão de campeã mundial de boxe
Após 10 rounds, brasileira venceu em decisão unânime dos juízes
Defesa de Braga Netto nega obstrução nas investigações
Ex-ministro foi preso pela Polícia Federal no Rio de Janeiro
Motociclista desvia de carro, cai em avenida e morre após outro veículo passar por cima de sua cabeça
Rapaz perdeu o equilíbrio ao desviar de um carro e acabou sendo atingido por outro enquanto estava caído no chão
Rapaz é encaminhado para pronto-socorro após ser esfaqueado na Orla Ferroviária em Campo Grande
Após sofrer o ferimento, vítima caminhou até a esquina da Calógeras com a Maracaju, onde pediu socorro a populares
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.