Brasileiros aprovam novo trajeto da São Silvestre e projetam melhora para 2012
O novo trajeto da Corrida Internacional de São Silvestre ¿ principalmente o novo trecho de descida na Avenida Brigadeiro Luis Antônio e a chegada em frente ao Parque do Ibirapuera ¿ foram aprovados pelos brasileiros com melhor desempenho na prova. Damião Ancelmo de Souza renovou os ânimos com as mudanças, enquanto Cruz Nonata projetou desempenho […]
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O novo trajeto da Corrida Internacional de São Silvestre ¿ principalmente o novo trecho de descida na Avenida Brigadeiro Luis Antônio e a chegada em frente ao Parque do Ibirapuera ¿ foram aprovados pelos brasileiros com melhor desempenho na prova. Damião Ancelmo de Souza renovou os ânimos com as mudanças, enquanto Cruz Nonata projetou desempenho melhor para 2012.
“Para alguns, esse percurso pode não ser bom, mas para mim não poderia ser melhor. Todo ano que eu corria a São Silvestre, pensava em desistir. Treinava, treinava e não conseguia bom desempenho. Apesar da colocação (chegou em sétimo lugar), acho que fui bem”, opinou Damião, seguido por Cruz Nonata, que terminou a prova feminina na sexta colocação.
“Esse trajeto eu acho bem melhor, porque até o meu tempo foi melhor”, disse a atleta, aos risos. “Para o trabalho que eu faço, com treinamento de resistência e de velocidade, não senti tanto, não”, apontou, ao comentar sobre o desgaste com as alterações feitas pela organização da São Silvestre. Para Damião, a primeira experiência vai ajudar a melhorar em 2012.
“Esse ano a gente tinha que reconhecer o percurso, então pegamos experiência para no ano que vem fazer uma grande prova¿, opinou. ¿Para o próximo ano, já vou estar sabendo trabalhar melhor essa corrida”, concordou Cruz Nonata. A única voz dissonante foi a de Marílson Gomes do Santos, que venceu em 2010 e, neste ano, ficou apenas com a oitava colocação.
“Eu preferia o outro, mas se for do agrado da maioria das pessoas, vale a pena manter”, disse. Entre os vencedores da prova masculina, os três foram unânimes em apontar o percurso como duro. Foi essa a opinião do vencedor, o etíope Tariku Bekele, seguido do segundo colocado, Mark Korir, do Quênia, e de seu compatriota Mathew Kisorio.
Entre as mulheres, a terceira colocada Eunice Kirwa, da Etiópia, negou qualquer alteração de dificuldade após as mudanças. “Já estive no Brasil no ano passado e fiquei em terceiro, então para mim não mudou nada”, opinou. A vice-campeã Wude Ayalew, do Queênia, exaltou a dificuldade por causa da chuva, assim como a vencedora Priscah Jeptoo, também queniana.
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