Barrichello: ‘ De todos os anos correndo no Brasil, este foi o mais emocionante’
O brasileiro Rubens Barrichello, da KV Racing, terminou a prova brasileira da IndyCar na 10ª posição e disse ter ficado muito emocionado com todo o carinho da torcida brasileira demonstrada durante todo o final de semana. Além disso, o brasileiro analisou seu desempenho durante a São Paulo Indy 300, em entrevista coletiva, no Anhembi. “Foi […]
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O brasileiro Rubens Barrichello, da KV Racing, terminou a prova brasileira da IndyCar na 10ª posição e disse ter ficado muito emocionado com todo o carinho da torcida brasileira demonstrada durante todo o final de semana. Além disso, o brasileiro analisou seu desempenho durante a São Paulo Indy 300, em entrevista coletiva, no Anhembi.
“Foi uma tarde cheia de aventura. Desde o começo da corrida reclamei que meu carro não andava na reta. Acho que não era problema de motor e sim algo eletrônico. Quando trocava de marcha, ele engasgava. Sentia que tinha problema. tentamos durante a corrida mudar algumas coisas, troquei marcha antes do que deveria para evitar problemas”, analisou o brasileiro.
“Corrida de Indy tem coisa diferente e você não pode ficar contente quando está na frente. Falei pro Dario que ele precisa me ensinar a hora certa de rodar (risos). Quando vi ele (Dario) na frente, pensei que ele estava algumas voltas atrás. Will Power ganharia de qualquer jeito aqui”, disse o brasileiro.
Barrichello, inevitávelmente, fez uma comparação da prova brasileira da IndyCar e a etapa no Brasil da Fórmula 1. Após 19 anos na F-1, o brasileiro trocou de categoria e sentiu uma grande diferença de correr no Anhembi e em Interlagos.
De todos os anos que estive correndo no Brasil, este foi o mais emocionante. Fiquei pedindo a mudança de Interlagos pro Anhembi para que todos pudessem vir aqui comigo. Quando entrei no carro para dar volta foi uma das maiores emoções na vida. Gritaria é intensa. Em Interlagos já vi muita gritaria, mas aqui eram dos dos lados. Foi muito emocionante. Toda vez que estava entre os seis primeiros via o povo levantando. Valeu demais a torcida. Você mostrar que está bem consigo mesmo, passa isso para todo mundo. Chegar em décimo não é reflexão do pessoal. Já tentaram me enterrar várias vezes, mas adoro o que faço. Se gostar do tal do oval, vou correr até os 67 anos – disse o brasileiro durante a entrevista coletiva no Anhembi.
Depois da prova de São Paulo, Rubinho já pensa em como será sua primeira experiência em uma prova em circuito oval, que já irá acontecer na tradicional 500 Milhas de Indianápolis, no dia 27 de maio. Antes, o brasileiro irá participar dos testes coletivos da Indy, no Texas.
“Eu agora começo uma fase que não sei o que esperar. Estou superpositivo, quero muito conhecer. Tenho meu coach Tony Kanaan. Ele vai sentar no meu carro no Texas (testes coletivos) e dar sete voltas. Ele vai dar voltas para ver como está. Vou sentar num carro numa situação que não tenho ideia do que será. Vou gostar porque sempre fui fã de curva de alta. Não vejo a hora de ir para Indianápolis. Estou ansioso”, completou.
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