Azambuja reclama de políticas públicas do Governo Federal para o setor produtivo

A confraternização da nova diretoria do Sindicato Rural de Nova Alvorada do Sul contou com a presença do Deputado Federal Reinaldo Azambuja que ciceroneado pelo amigo produtor rural Juvenal Neto pode conhecer e conversar boa parte dos produtores filiados. Na oportunidade Azambuja teceu grandes elogios a nova presidente Telma, lembrando de sua participação na discussão […]

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A confraternização da nova diretoria do Sindicato Rural de Nova Alvorada do Sul contou com a presença do Deputado Federal Reinaldo Azambuja que ciceroneado pelo amigo produtor rural Juvenal Neto pode conhecer e conversar boa parte dos produtores filiados.

Na oportunidade Azambuja teceu grandes elogios a nova presidente Telma, lembrando de sua participação na discussão de problemas do setor, como destacou a votação do Código Florestal em 2011, quando por vezes, encontraram-se no parlamento. “A Telma esteve conosco em Brasília durante as discussões e votação do Código, que ao final atende boa parte das demandas do setor. O resultado só foi possível por que pudemos, nós parlamentares, que defendíamos o setor, contar com os produtores durante todo processo”.

Azambuja reclamou das barreiras políticas, latentes através da questão fundiária e da discussão das demarcações de terras indígenas, das barreiras ambientais e principalmente a falta de segurança jurídica que atrapalham o setor produtivo no País. “Para os próximos vinte anos o Brasil tem tudo para ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas ainda hoje, com toda contribuição para o superávit da balança comercial, com os recordes de produção, com os avanços tecnológicos do setor nos deparamos com a falta de políticas mais claras quanto ao direito de propriedade, que tem gerado conflitos, criado mal estar e divisão entre setores ambientalistas e de defesa a produção, que não verdade não deveriam existir pois, todos somos defensores do meio ambiente (…) Todos queremos um planeta sustentável, e todos precisamos de alimentos”. Comentou.

O deputado fez um breve relato sobre sua atuação nas principais comissões e frentes que defendem o setor produtivo na Câmara lembrando o trabalho na comissão que revisou o Código Florestal, dos temas discutidos na Frente Parlamentar da Agropecuária quando dos problemas com a aftosa, sua inserção recente na CCJR, e da luta, ainda em andamento pelo fim dos impasses com relação às demarcações de terras indígenas, que ele classificou como arbitrárias.  “Não temos nada contra os Índios do Brasil, mas devemos primeiramente respeitar quem está na terra produzindo. O Governo jamais poderia ter deixado a situação chegar a esse ponto (…). Mas nós vamos até o fim na defesa do interesse de quem produz no nosso País”. Reforçou.

Antes de encerrar Azambuja reforçou o compromisso com os produtores, com o sindicato, sua disposição para auxiliar na realização de projetos que levem qualificação para o homem do campo, através das ligações com a CNA, Famasul e Senar, no ato representado pelo presidente Eduardo Correa Riedel.

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