Acusado de matar diretor passou o dia provocando colegas, diz professora
A coordenadora da escola Luiz Carlos Sampaio, a professora Rosimeire Silva afirmou que o estudante de 16 anos, acusado de assassinar a tiros o educador Delmiro Salvione Bonin, passou o dia do crime provocando colegas da unidade de ensino. “Quando nós chegamos na escola, nós ficamos sabendo que o aluno tinha feito algumas ações para […]
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A coordenadora da escola Luiz Carlos Sampaio, a professora Rosimeire Silva afirmou que o estudante de 16 anos, acusado de assassinar a tiros o educador Delmiro Salvione Bonin, passou o dia do crime provocando colegas da unidade de ensino.
“Quando nós chegamos na escola, nós ficamos sabendo que o aluno tinha feito algumas ações para incomodar alguns professores ao longo da tarde. Ele já tinha rasgado a prova de uma professora, empurrado uma outra professora, entrado em sala de aula que não era a dele”, comentou.
Para a educadora, “parecia que ele já estava pensando em incomodar alguém para que ele reagisse”. “Segundo um funcionário, o Delmiro estava no portão, se dirigindo para o ônibus, quando o garoto atirou várias vezes. O Delmiro caiu perto do portão de entrada da escola, falando que tinham acertado ele”, disse.
A professora também comentou que durante o socorro houve demora na chegada da ambulância. “Chamaram a ambulância, a ambulância demorou para chegar como sempre acontece em Nova Casa Verde. Se você precisar de um sistema de ambulância, você fica a mercê de encontrar o bendito do motorista que não tem telefone na casa dele”, declarou.
Diante da demora, a docente disse que o educador foi socorrido por populares em um carro. “Logo em seguida a ambulância chegou para trazê-lo”, pontuou. Delmiro Salvione Bonin chegou com vida ao hospital Cassems, em Nova Andradina, mas não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 17h30.
De acordo com a professora, a presença do estudante na unidade de ensino não era bem vista pela comunidade escolar. “No inicio do ano ele esfaqueou um aluno no colégio. Após ele ter esfaqueado esse aluno, nós realizamos alguns encaminhamentos solicitando que o aluno não estivesse mais matriculado na escola. Mas, como nós éramos a única escola que oferece do 6º ao 9º ano, tivemos que aceitá-lo de volta, contra vontade”, detalhou.
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