Tecnologia que promove combate ao câncer infantojuvenil é finalista do Prêmio Fundação BB
Fique de Olho, pode ser Câncer Infantojuvenil – o nome de um dos projetos finalista do Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social 2011 já é um alerta aos pais e familiares sobre os principais sinais e sintomas do câncer nos adolescentes. O projeto – que é um curso – tem seu conteúdo metodológico dividido em […]
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Fique de Olho, pode ser Câncer Infantojuvenil – o nome de um dos projetos finalista do Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social 2011 já é um alerta aos pais e familiares sobre os principais sinais e sintomas do câncer nos adolescentes.
O projeto – que é um curso – tem seu conteúdo metodológico dividido em dois módulos e distribuídos em carga horária de 24 horas. A capacitação é realizada durante três dias, por meio de aulas expositivas e interativas, com focos nas particularidades da doença.
No início e final de cada capacitação, aplica-se pré e pós-testes para avaliar o conhecimento adquirido pelos cursistas. Ao final de cada etapa do projeto, os relatórios são enviados ao IRM para avaliação, da qual participam os coordenadores do projeto, especialistas de diversas regiões do país.
O objetivo é fornecer conhecimento aos profissionais da saúde da rede pública sobre os sintomas e sinais do câncer; agilizar o encaminhamento do paciente, no caso de suspeita de diagnóstico positivo; estabelecer contato com as Secretarias de Saúde do MS para reduzir o tempo de espera por tratamento; e criar uma rede de facilitadores nos municípios, via Secretaria de Saúde, para a redução da burocracia nos encaminhamentos de pacientes. Com essas medidas a iniciativa procura modificar a estatística e promovermaiores chances de cura.
A Tecnologia Social envolve, de forma direta a sociedade local, que passa a compreender a importância da mobilização comunitária sobre o tema. O projeto capacitou mais de 800 profissionais no Estado do Mato Grosso do Sul.
A Tecnologia faz parte do Programa de Diagnóstico Precoce promovido pelo Instituto Ronald McDonald/IRM em parceria com a Associação dos Amigos das Crianças com Câncer – AACC/MS.
Desde 2008, quando foi criada, até dezembro de 2010, a tecnologia atingiu 23 municípios do MS e capacitou 2.802 profissionais. A meta agora é atingir os 78 municípios do Estado em cinco anos.
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