Sebrae promove Encontro de Redes e Centrais de Negócios
Para formar parcerias para elevar a competitividade no mercado, o Sebrae promove, entre os dias 9 e 10 de novembro, o II Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios. O evento vai reunir empresários, fornecedores, representantes de Centrais de Negócios e colaboradores do Sebrae em Natal (RN). A expectativa é que cerca de 500 […]
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Para formar parcerias para elevar a competitividade no mercado, o Sebrae promove, entre os dias 9 e 10 de novembro, o II Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios. O evento vai reunir empresários, fornecedores, representantes de Centrais de Negócios e colaboradores do Sebrae em Natal (RN). A expectativa é que cerca de 500 pessoas participem.
Devem comparecer ao encontro empresários de um mesmo segmento que tenham interesse em formar parcerias dentro de uma central. Durante os dois dias serão promovidas palestras e apresentações de experiências de sucesso, além de uma discussão sobre os aspectos legais e tributários das centrais, com a participação de representantes do Congresso Nacional e do governo federal.
“Esse evento é uma oportunidade para a troca de experiências e balanço da realidade nacional. As Centrais de Negócios proporcionam uma redução de custos de compras e serviços, além de abertura de novos mercados com incremento de vendas”, afirma o gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional, Paulo Alvim.
Uma Central de Negócios é a união de micro e pequenas empresas de um mesmo segmento para comprar, vender ou promover campanhas de marketing em conjunto e, assim, aumentar seu poder de competitividade.
Mesmo atuando de forma independente, as empresas podem se unir para comprar matéria-prima e, com isso, obter descontos junto aos fornecedores. Também podem se unir para conquistar mercado consumidor ou até mesmo para fazer campanhas publicitárias em comum.
A metodologia foi desenvolvida pelo Sebrae há dez anos. O Brasil possui atualmente cerca de 700 centrais. Cada uma tem, em média, 20 empresas em sua rede. Os setores que mais se organizam em centrais são os segmentos de supermercados, materiais de construção e de farmácias.
Hoje, para criar uma central, os empresários se unem de forma informal, em associações ou cooperativas. Mas está previstaa regulamentação de uma figura jurídica específica para a formação das centrais. “O governo federal precisa regulamentar um dispositivo da Lei Geral (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa) que permita a criação do modelo de sociedades de propósito específico”, afirma o analista do Sebrae, Eraldo Ricardo dos Santos.
O II Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios será realizado no Praia Mar Hotel e tem entrada gratuita. A primeira edição do evento ocorreu em Salvador, em novembro de 2010.
Mais informações podem ser obtidas no endereço: http://centraldenegocios.rn.sebrae.com.br.
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