Posse: conheça a vida e trajetória de Dilma Rousseff
Natural de Belo Horizonte, Dilma Rousseff, de 62 anos, é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A ex-ministra iniciou sua militância política aos 16 anos, em Belo Horizonte, e passou para a luta armada contra o regime militar. Foi presa em 1970, por quase 3 anos, e submetida a tortura. Em […]
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Natural de Belo Horizonte, Dilma Rousseff, de 62 anos, é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A ex-ministra iniciou sua militância política aos 16 anos, em Belo Horizonte, e passou para a luta armada contra o regime militar. Foi presa em 1970, por quase 3 anos, e submetida a tortura.
Em 1967, em Minas Gerais, Dilma casou-se com Claudio Galeno. O jornalista, cinco anos mais velho, era integrante do movimento Política Operária (Polop). O casamento não durou em meio à luta armada e Dilma casou-se novamente, em 1969, com o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo, que conheceu nas reuniões do Comando da Libertação Nacional (Colina). Após deixar a prisão, Dilma mudou-se para Porto Alegre, em 1972. Em 1976, nasceu Paula Rousseff Araújo, sua única filha.
Embora tenha se firmado como candidata à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma é novata no PT (Partido dos Trabalhadores). Em 1980, ela ajudou a fundar o PDT, legenda à qual permaneceu filiada até 2001, quando ingressou em sua atual legenda. Durante a campanha presidencial de 2002, que levou Lula ao Palácio do Planalto, Dilma ganhou destaque na equipe responsável por formular o plano de governo na área energética. Foi convidada então a ocupar a pasta de Minas e Energia em 2003. Dilma permaneceu à frente do ministério até junho de 2005.
Ela substituiu o ex-ministro José Dirceu, acusado de operar o esquema do mensalão. Em abril de 2009, revelou que estava se submetendo a tratamento contra um linfoma descoberto em um exame de rotina. Após sessões de radioterapia e quimioterapia, Dilma diz estar curada do câncer. Em junho deste ano, o PT oficializou a candidatura de Dilma à presidência da República nas eleições 2010.
Recuperada do tratamento contra o câncer, Dilma comandou uma extensa campanha pelo País, tendo o presidente Lula como seu maior cabo eleitoral. Viu a corrida ser levada ao segundo turno, em meio a denúncias envolvendo sua antiga auxiliar e então ministra da Casa Civil Erenice Guerra. Na segunda etapa de votação, entretanto, Dilma confirmou o favoritismo e saiu vitoriosa das urnas.
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