Lojas Americanas prometem falar sobre agressão de cliente em Campo Grande

A empresa Lojas Americanas enviará um representante à Câmara Municipal de Campo Grande para explicar quais providências foram tomadas em relação à agressão cometida por um dos seus agentes de segurança contra o vigilante Márcio Antonio de Souza, no dia 23 de abril. A presença dos responsáveis pelas Americanas em Campo Grande está agendada para […]

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A empresa Lojas Americanas enviará um representante à Câmara Municipal de Campo Grande para explicar quais providências foram tomadas em relação à agressão cometida por um dos seus agentes de segurança contra o vigilante Márcio Antonio de Souza, no dia 23 de abril.

A presença dos responsáveis pelas Americanas em Campo Grande está agendada para esta quarta-feira (18), na parte da manhã.

A solicitação foi apresentada pelo vereador Alex (PT), membro da Comissão Permanente de Direitos Humanos da Câmara.

O caso

Enquanto caminhava nas Lojas Americanas, Márcio teria sido acusado de furtar um ovo de páscoa e foi brutalmente agredido. Ele foi para a Santa Casa de Campo Grande, onde recebeu atendimentos no setor de ortopedia, com o nariz fraturado. O rapaz conta que o chocolate que portava havia sido comprado em outro estabelecimento, mas garante que não teve tempo de explicar.

“Tinha comprado dois ovos de páscoa no Makro (outro estabelecimento na Capital) e marcado para entregar um deles na rua Cândido Mariano para minha filha, na frente da loja. Após dar o presente dela, resolvi atravessar a loja das Americanas para pegar minha moto, que tinha deixado na rua Dom Aquino. Foi quando fui pego pelo segurança”, contou Márcio à veículos de imprensa.

A radiografia confirmou uma fratura no nariz e o rosto do vigilante está cheio de hematomas. A família e amigos confirmam que os ovos de páscoa foram comprados por Márcio na empresa Makro e que possuem a nota fiscal da compra dos chocolates.

O vigilante Márcio fez exame de corpo de delito e registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do centro por lesão corporal dolosa.

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