Imprensa nacional já repercute candidatura “dupla” do PT em Dourados

O jornal O Estado de S.Paulo repercutiu em sua versão eletrônica nesta quinta-feira (6) a candidatura “dupla” do PT nas eleições de Dourados. A reportagem informa que, após aprovar coligação e indicar o vice na chapa do DEM – tradicional partido de oposição ao PT -, a ala descontente dos petistas decidiu lançar um candidato próprio a prefeito. Elias Ishy, vereador da cidade, reg…

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O jornal O Estado de S.Paulo repercutiu em sua versão eletrônica nesta quinta-feira (6) a candidatura “dupla” do PT nas eleições de Dourados. A reportagem informa que, após aprovar coligação e indicar o vice na chapa do DEM – tradicional partido de oposição ao PT -, a ala descontente dos petistas decidiu lançar um candidato próprio a prefeito. Elias Ishy, vereador da cidade, registrou sua candidatura.

O jornal O Estado de S.Paulo repercutiu em sua versão eletrônica nesta quinta-feira (6) a candidatura “dupla” do PT nas eleições de Dourados. A reportagem informa que, após aprovar coligação e indicar o vice na chapa do DEM – tradicional partido de oposição ao PT -, a ala descontente dos petistas decidiu lançar um candidato próprio a prefeito. Elias Ishy, vereador da cidade, registrou sua candidatura.

O imbróglio deve ser analisado pela justiça eleitoral de Dourados, que deve dar um parecer sobre as candidaturas até a próxima semana. Ishy apoiou-se na cartilha da Executiva Nacional do PT para montar chapa e concorrer à prefeitura. Para ele, a convenção municipal – que ratificou a coligação com o DEM, do candidato Murilo Zauith – é contrária à orientação do partido.

Já o PT estadual contesta a postura de Ishy e apoia a coligação com os democratas. Dos 119 delegados que votaram na convenção municipal, 67 foram favoráveis à coligação, 43 contrários e nove votaram em branco ou nulo.

Além de Ishy e Zauith, que formou uma coalizão com 15 partidos, disputam o cargo Antonio Valeretto (PMN), Geraldo Sales (PSDC) e José Araujo (PSOL). No dia 6 de fevereiro, a eleição na segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul definirá o substituto de Ari Artuzi (PDT), ex-prefeito preso em setembro pela Operação Uragano da Polícia Federal. Acusado de desvio de verbas públicas, Artuzi renunciou ao mandato em dezembro.

Como não havia sucessor, porque foram presos também o vice-prefeito, Carlinhos Cantor (PR), e o então presidente da Câmara de Vereadores, Sidlei Alves (DEM), o Tribunal de Justiça do Estado convocou novas eleições. A cidade é governada interinamente pela vereadora Délia Razuk (PMDB), única entre os 12 parlamentares da Câmara a não ser indiciada pela PF.

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