Guarda Municipal carioca confirma gás como causa da explosão

O comandante da Guarda Municipal do Rio, coronel Lima Castro, disse há pouco, depois de ouvir testemunhas, que a explosão em um prédio no centro da cidade foi causada pelo vazamento de gás de um botijão no restaurante Filé Carioca. Segundo ele, embora tivesse os encanamentos necessários para usar a rede de gás natural, o […]

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O comandante da Guarda Municipal do Rio, coronel Lima Castro, disse há pouco, depois de ouvir testemunhas, que a explosão em um prédio no centro da cidade foi causada pelo vazamento de gás de um botijão no restaurante Filé Carioca. Segundo ele, embora tivesse os encanamentos necessários para usar a rede de gás natural, o estabelecimento utilizava botijões na cozinha.

Uma das testemunhas reconheceu entre os mortos o cozinheiro do restaurante. Com a explosão, o corpo foi lançado a uma distância de 40 metros, no meio da Praça Tiradentes. De acordo com a testemunha, o cozinheiro foi a primeira pessoa a entrar no restaurante e assim que acendeu as luzes ocorreu a explosão.

Dezessete feridos na explosão ocorrida na Praça Tiradentes foram internados no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Três estão em estado grave, sendo que um está no centro cirúrgico e outro foi transferido para o Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul da cidade.

Segundo a direção do Souza Aguiar, a transferência ocorreu por problemas de lotação no hospital.

O coronel Lima Castro disse ainda que tanto o prédio de 11 andares onde funcionava o restaurante como os edifícios vizinhos Hotel Formule 1 e o da esquina com a Rua Pedro I já foram evacuados e estão isolados.

Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro (Crea-RJ) chegou ao local da explosão para fazer uma vistoria.

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