Fetems defende debate sobre o aumento da carga horária nas escolas e trata outras políticas educacionais
O tema que está em debate na Educação Pública do país é o aumento da carga horária nas escolas, e a diretoria da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) é a favor de um amplo debate sobre o assunto, além de enfatizar que a expansão requer outros investimentos. Atualmente, duas […]
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O tema que está em debate na Educação Pública do país é o aumento da carga horária nas escolas, e a diretoria da FETEMS (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) é a favor de um amplo debate sobre o assunto, além de enfatizar que a expansão requer outros investimentos. Atualmente, duas propostas sobre o assunto estão sendo debatidas em Brasília.
Uma delas vem do Senado e sugere aumentar a quantidade de aulas das atuais 800 horas para 960 anuais. O MEC (Ministério da Educação) também discute ampliações no tempo de aula. No final do mês passado, o ministro Fernando Haddad informou que o órgão está debatendo três formas de aumentar o período dos alunos em sala: aumento de 200 para 220 dias letivos; ampliação da jornada diária de 4 para 5 horas; ou uma junção das duas formas, com a decisão final cabendo a cada rede de ensino.
Para o presidente da FETEMS, Roberto Magno Botareli César, o aumento da carga horária deve estar associado a outras políticas educacionais. “A iniciativa é válida, mas é preciso pensar em um contexto maior. Em países com carga ampliada, o aluno passa a participar de projetos e atividades fora da sala de aula”, exemplifica. Roberto disse ainda que a expansão requer mais investimentos. “Entendemos que precisamos de ensino integral, com revisão do currículo e diminuição do número de alunos por sala de aula.
Além das disciplinas tradicionais, é necessário inserir programações culturais, esportivas e de lazer, que possam ampliar a experiência do aluno”, disse. O presidente afirma que a diretoria da FETEMS apóia a ampliação da carga horária apenas quando esses problemas como infraestrutura, investimentos, e entre outros, considerados mais urgentes, forem resolvidos. “Não aceitaremos mais uma vez um projeto de cima para baixo, sem um amplo debate com os trabalhadores em educação”, afirma.
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