Família acredita que vendedora contraiu meningite na Santa Casa de Campo Grande
Francieli, de 24 anos, foi internada no hospital por sofrer uma paralisia facial; medicada, ela recebeu alta, mas piorou e retornou. Logo ela teria contraído a meningite, segundo familiares
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Francieli, de 24 anos, foi internada no hospital por sofrer uma paralisia facial; medicada, ela recebeu alta, mas piorou e retornou. Logo ela teria contraído a meningite, segundo familiares
Francieli de Souza Aragão, 24 anos, está internada na Santa Casa de Campo Grande há 15 dias, depois que sofreu uma paralisia facial.
A família afirma que durante o tempo de internação a vendedora apresentou um quadro de meningite fungica. Por conta disto já perdeu a visão e necessita tomar um medicamento de difícil aquisição, denominado Abelcet 100 ml.
Tânia Aragão, mãe de Francieli, explica que a vendedora foi internada há três anos para um tratamento de leucemia, mas por meio de medicação – sem a necessidade de transplante – conseguiu a cura.
Em março deste ano ela sofreu uma paralisia facial e foi levada às pressas para internação, pois sofria de muitas dores nos braços, pernas e sentia dormência em um dos lados do corpo. Ela ficou 15 dias no setor de cardiologia e recebeu alta médica.
Depois de quatro dias da alta médica, o quadro de saúde de Francieli piorou e ela foi novamente levada para a Santa Casa. Foi neste novo período de internação que a família acredita que ela contraiu a meningite fungica. “Deu na ressonância inflamação nos nervos e depois disto começou a sentir dores fortíssimas na nuca, braços, pernas, costas e vômito”, conta.
Tânia relata que Francieli perdeu os movimentos e no dia 14 de julho ficou cega. “Era uma da manhã quando ela acordou e perguntou se era dia ou noite. Eu disse que era noite, mas a luz estava acessa. Ela começou a chorar e me disse que não estava enxergando nada”, diz a mãe emocionada.
A família de Francieli está fazendo uma campanha para doações com o objetivo de comprar o remédio. Uma tentativa na rede pública municipal também foi feita, sem sucesso. Agora, não é descartada a possibilidade de a família entrar com uma ação na Justiça solicitando que o Estado providencie o medicamento.
O médico dela disse que é urgente e existe a possibilidade de cura. “Estamos desesperados porque já sabemos que não é um remédio que vende em qualquer farmácia”, apela Tânia.
Quem quiser colaborar com a família de Francieli para a compra do remédio pode entrar em contato pelo telefone: 3325-6261, falar com a dona Estela, que é tia da Francieli.
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