Dilma acredita que crise não será tão grave quanto a de 2008

A atual crise financeira mundial durará mais que o inicialmente previsto mas não será tão grave como a de 2008, quando foi responsável pela quebra de alguns bancos de investimentos, afirmou nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff. Dilma acrescentou que a atual crise afeta principalmente os países desenvolvidos e que o Brasil está mais preparado […]

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A atual crise financeira mundial durará mais que o inicialmente previsto mas não será tão grave como a de 2008, quando foi responsável pela quebra de alguns bancos de investimentos, afirmou nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff.

Dilma acrescentou que a atual crise afeta principalmente os países desenvolvidos e que o Brasil está mais preparado para superá-la. Em breves declarações a jornalistas após uma cerimônia oficial no Palácio do Planalto, a presidente declarou que apesar da dificuldade de recuperar o consumo e o investimento, a atual crise não provocará “catástrofes” como ocorreu em 2008.

“A crise atual será isso que estamos vendo: um dia está pior e o seguinte está melhor”, acrescentou Dilma após a cerimônia na qual seu governo anunciou um programa para reduzir o custo do crédito destinado às pequenas e médias empresas.

A presidente admitiu que o Brasil tem que se preocupar com a crise internacional mas alegou que o país, que se recuperou rapidamente do colapso em 2008, está atualmente em melhores condições que na última crise já que tem um forte mercado interno, maiores reservas internacionais e um elevado depósito compulsório bancário.

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