Delegado já ouviu seis pessoas no caso de PM executado na Capital

Desde a execução do policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, 41 anos, no dia 3 de setembro, em Campo Grande, o delegado responsável pela condução do trabalho de investigação Devair Aparecido Francisco já ouviu seis pessoas. De acordo com o delegado, além de funcionários que estavam na borracharia onde o policial foi executado, […]

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Desde a execução do policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, 41 anos, no dia 3 de setembro, em Campo Grande, o delegado responsável pela condução do trabalho de investigação Devair Aparecido Francisco já ouviu seis pessoas.

De acordo com o delegado, além de funcionários que estavam na borracharia onde o policial foi executado, foram ouvidas outras pessoas que tinham ligação com a vítima como a esposa e irmão. Os proprietários da fábrica de produtos plásticos que Rolon trabalhava como segurança ainda não foram ouvidos oficialmente, mas isto vai acontecer em breve, conforme Devair Francisco.

“Tudo está sendo investigado, inclusive em que circunstância o militar se aposentou. Esta documentação foi solicitada para a Corregedoria da Polícia Militar, mas ainda não foi enviada”, revela o delegado.

Devair Francisco diz que outras pessoas que conheciam Rolon serão e foram ouvidas, mas por questões de preservação da investigação, seus nomes ou qualquer dado que possa revelar quem são serão mantidos em sigilo.

No dia que foi assassinado, Rolon portava uma arma e em seu bolso foram encontrados cheques de sua conta bancária e também de terceiros, inclusive devolvidos por falta de saldo. Também havia uma quantia em dinheiro.

O militar aposentado estava em uma borracharia localizada no encontro das ruas Spipe Calarge e Interlagos sendo atendido por um funcionário do estabelecimento quando um homem chegou, foi em direção a vítima e atirou. Rolon morreu no local.

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