Defensor de Krug diz que prefeito não é acusado de ‘ato corrupto’

O prefeito de Chapadão do Sul, Jocelito Krug (PMDB) entrou em contato com a redação do Midiamax para dar sua versão sobre a decisão judicial que em abril do ano passado suspendeu os direitos políticos dele, do vice-prefeito, secretários, vereadores e outros funcionários. Ele é candidato único à eleição do cargo de presidente da Assomassul (Associação […]

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O prefeito de Chapadão do Sul, Jocelito Krug (PMDB) entrou em contato com a redação do Midiamax para dar sua versão sobre a decisão judicial que em abril do ano passado suspendeu os direitos políticos dele, do vice-prefeito, secretários, vereadores e outros funcionários.

Ele é candidato único à eleição do cargo de presidente da Assomassul (Associação dos Prefeitos de Mato Grosso do Sul).

Segundo André Luiz Borges Neto, defensor de Krug no processo, o recurso de apelação civil já foi apresentado no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

“O processo começou em 2005 na comarca de Chapadão do Sul e envolve o prefeito, todos os vereadores e secretários da época. Ele não está sendo acusado de nenhum ato de corrupção ou desonestidade”, explicou o defensor.

Segundo Borges Neto, a acusação é de natureza jurídica, devido a um período em que foi mandado aplicar correção nos salários dos agentes políticos.

“O MPE [que moveu a ação contra o prefeito] entendeu que isso violava a Constituição Federal, mas a defesa sustenta que aplicar correção monetária no valor dos salários, representa fazer justiça quanto à remuneração dos agentes públicos”, aponta ele.

O defensor entende que o argumento da defesa não foi aceito, e por isso eles tiveram que recorrer da decisão.

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