Com “paitrocínio”, atleta é incentivada e vive só de tênis de mesa
Normalmente, o cenário que se vê com atletas brasileiros é: pais incentivando os filhos a largarem o esporte para se focar nos estudos. Na casa de Jéssica Yamada, a situação foi completamente oposta. Assim que terminou o terceiro ano do ensino médio, ela optou por focar no tênis de mesa e ganhou o total apoio. […]
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Normalmente, o cenário que se vê com atletas brasileiros é: pais incentivando os filhos a largarem o esporte para se focar nos estudos. Na casa de Jéssica Yamada, a situação foi completamente oposta. Assim que terminou o terceiro ano do ensino médio, ela optou por focar no tênis de mesa e ganhou o total apoio.
Com pai mesatenista e mãe jogadora de vôlei, o esporte sempre esteve muito presente na vida da representante brasileira nos Jogos Pan-Americanos. “Fiz de tudo um pouco. Até pensei em me arriscar no vôlei, antes do tênis de mesa, mas com esse tamanho eu sabia que não ia dar certo”, afirma Jéssica, que tem apenas 1,59 m.
Para permanecer vivendo só do esporte, a mesatenista tem que contar com a ajuda financeira do pai. “Claro que sem o ‘paitrocínio’ não conseguiria estar hoje disputando uma edição dos Jogos Pan-Americanos”.
Uma das novatas da Seleção feminina, ao lado da adolescente Caroline Kumahara, 16 anos, Jéssica afirma que aproveita os bons conselhos de Lígia Silva, 30 anos, a mais experiente dentro do grupo, indo para sua quarta edição dos Jogos Pan-Americanos.
“Eu viajo sempre com a Lígia”, diz a jovem, que completará 22 anos na próxima quinta-feira. “Este ano a tivemos muitas oportunidades de estarmos juntas em diversas ocasiões. Este (disputa do Pan) é um assunto que a gente vem falando a todo momento. A expectativa é super grande, ela sempre vem me contando como é, como foi, como pode ser. Ter ela como equipe ao meu lado é uma honra, um prazer e eu tenho muito a crescer com isso”.
Com participação nos Jogos Sul-Americanos no ano passado na Colômbia, Jéssica mostra bastante conhecimento com relação às adversárias mais complicadas que encontrará no Pan. “As mais difíceis são Canadá, Estado Unidos, Cuba, Venezuela e Chile. São os países mais complicados”.
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O Terra transmitirá simultaneamente até 13 eventos, ao vivo e em HD, dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara via web, tablets e celular.
Com uma equipe com mais de 220 profissionais, a maior empresa de Internet da América Latina fará a mais completa cobertura da competição que será realizada de 14 a 30 de outubro, trazendo, direto do México, a preparação de atletas, detalhes da organização e toda a competição, com conteúdo em texto, fotos, vídeos, infográficos e muita interatividade.
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