Claudia Raia visita Reynaldo Gianecchini e diz que ator é um touro

De acordo com a coluna Olá!, publicada neste sábado (13) no jornal Agora, a atriz Claudia Raia visitou Reynaldo Gianecchini no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na quinta. O ator foi diagnosticado nesta semana com linfoma e está internado. Ela teria chegado ao local por volta das 22h e só ido embora à 0h30. Ainda […]

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De acordo com a coluna Olá!, publicada neste sábado (13) no jornal Agora, a atriz Claudia Raia visitou Reynaldo Gianecchini no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na quinta.

O ator foi diagnosticado nesta semana com linfoma e está internado.

Ela teria chegado ao local por volta das 22h e só ido embora à 0h30. Ainda segundo a publicação, Claudia pareceu animada com a recuperação do amigo e disse que Reynaldo Gianecchini é um touro.

Médico de Gianecchini descarta outras doenças

O médico que está cuidando do tratamento do ator Reynaldo Gianecchini contra o linfoma, deu entrevista esta tarde à Revista Quem e disse que foram realizados diversos tipos de exames no ator e não apenas os que detectam o tipo de câncer.

Dentre esses outros exames foi feito inclusive o de HIV, que deu negativo.

O médico Davi Uip disse ainda que todos os exames foram enviados a Harvard, nos Estados Unidos, e que esse é um procedimento de praxe quando o caso é delicado ou de grande repercussão. “Por enquanto, acredito que nem no final de semana teremos novidades a respeito disso. No momento, Gianecchini está bem e me disse que gostaria de correr na esteira hoje. Ele correu ontem”, disse.

Linfoma

Segundo o Inca, Linfomas são neoplasias malignas que se originam nos linfonodos (gânglios), muito importantes no combate às infecções. Os Linfomas Não-Hodgkin incluem mais de 20 tipos diferentes e correspondem a 90% dos casos, sendo 10% Hodgkin.

A doença afeta as células, vasos e órgãos do sistema linfático, responsável por ajudar na defesa do corpo contra ameaças externas, como vírus e bactérias.
Existem três fatores de risco. O primeiro deles é a exposição a altos níveis de radiação.

Pessoas com imunidade baixa, em consequência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras e infecção pelo HIV, têm maior risco de desenvolver linfomas.

Pacientes portadores dos vírus Epstein-Barr, HTLV1, e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas), têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma.

Além disso, os Linfomas Não-Hodgkin estão também ligados à exposição a certos agentes químicos, incluindo pesticidas, solventes e fertilizantes. Herbicidas e inseticidas têm sido relacionados ao surgimento de linfomas em estudos com agricultores e outros grupos de pessoas que se expõem a altos níveis desses agentes químicos. A contaminação da água por nitrato, substância encontrada em fertilizantes, é um exemplo de exposição que parece aumentar os riscos para doença.

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