Chico Maia diz que espera ‘disputa entre amigos’ na Acrissul e repudia ‘política odiosa’

O presidente licenciado da Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Francisco Maia, disse esperar que a votação a partir das 13 horas na sede da Acrissul seja uma eleição entre amigos. “Espero que essa eleição não seja de vitoriosos ou derrotados, mas sim que seja boa para a Acrissul. A classe sim, precisa sair vitoriosa”, explica Maia.

Para falar dos projetos futuristas que diz ter apresentado para a Acrissul, Maia cita o filosofo grego Aristóteles: “Se você quer ver o passado, olhe para o chão. Mas, se você quer ver o futuro, olhe para o céu”.

Festa cívica

Sobre o processo eleitoral na instituição, Maia comenta que está consciente sobre o papel que fez o seu melhor. “Fizemos papel de homens independentes e livres. Trabalhamos para o melhor da Acrissul, da classe produtora”, explica.

Maia explica que todo processo eleitoral é marcado por questões ideológicas. “Só não podemos fazer o jogo da política odiosa, de segregar. Hoje a eleição tem que ser marcada por uma festa cívica”, explica.

Chico Maia comenta que participa de mais uma disputa em razão do incentivo que recebeu de diversos amigos, e relembra um dos ícones da classe produtora sul-mato-grossense, o produtor Lúdio Coelho, que morreu em março deste ano, além do produtor rural Antonio Barbosa. “Os antigos presidentes do parque são meus maiores incentivadores. Aqui na Acrissul essas tentativas de influência política nunca funcionaram ao longo da história. A única bandeira da Aassociação é o produtor rural, e tem que continuar assim. Por isso nós somos independente”, frisa Maia.

O outro concorrente, José Lemos Monteiro, Zeito, foi procurado pela reportagem para falar sobre as eleições e sobre a campanha, mas não foi encontrado. Ele já havia dito à reportagem que somente se manifestaria sobre a disputa na Acrissul através das notícias que a assessoria de imprensa dele distribuiu.