Cheques sem fundos diminuíram 8% em MS no ano de 2010
Apesar do ligeiro aumento no número de cheques emitidos em Mato Grosso do Sul, a quantidade de lâminas que foram devolvidas por falta de fundos recuou no ano passado comparado a 2009, segundo dados do Banco Central do Brasil. O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Ferreira de Araújo, afirma que os números s…
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Apesar do ligeiro aumento no número de cheques emitidos em Mato Grosso do Sul, a quantidade de lâminas que foram devolvidas por falta de fundos recuou no ano passado comparado a 2009, segundo dados do Banco Central do Brasil. O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Ferreira de Araújo, afirma que os números são mais uma prova de que o consumidor está mais cauteloso e evitando o endividamento.
Apesar do ligeiro aumento no número de cheques emitidos em Mato Grosso do Sul, a quantidade de lâminas que foram devolvidas por falta de fundos recuou no ano passado comparado a 2009, segundo dados do Banco Central do Brasil. O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Ferreira de Araújo, afirma que os números são mais uma prova de que o consumidor está mais cauteloso e evitando o endividamento.
“É uma tendência. Nossa última pesquisa sazonal, encomendada para o Natal, já mostrava que boa parte dos consumidores iria poupar parte do 13º e outros reservariam uma quantia para despesas eventuais”, observa. Ele ressalta, ainda, que o cheque é a forma de pagamento menos usada pelos consumidores, com predominância do cartão de crédito e do dinheiro.
O assessor econômico da entidade, Thales de Souza Campos, lembra que as pesquisas da CNC (Confederação Nacional do Comércio) também vêm mostrando redução do nível de endividamento da população campograndense. Ele observa que a estabilização dos juros no Brasil fez com que a população se reorganizasse com suas dívidas e se preocupasse com planejamento e emissão de cheques. Além disso, nos últimos cinco anos, a liberação de cheques está mais restrita, porque o custo da operação é alto. “O Sistema financeiro está controlando mais o fornecimento de cheques aos clientes”, resume o assessor econômico.
Os dados divulgados pelo Banco Central apontam que o número de cheques emitidos na economia do Estado fez o movimento inverso ao de anos anteriores e teve ligeiro aumento, de 18.223.100 a 18.593.900.
Já o número de cheques devolvidos por falta de fundos caiu em 8%, de 1.278.800 a 1.176.500. Quanto ao prejuízo causado pelos cheques sem fundos, houve aumento de 1,1%, passando de R$ 1,68 bilhão a R$ 1,7 bilhão.
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