Bandas Impossíveis e Gobstopper se apresentam hoje na Capital
A segunda edição do ano do projeto Som da Concha neste domingo (27) apresenta o som marcante das bandas Impossíveis e Gobstopper. As apresentações acontecem a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca. Impossíveis Em agosto de 1993, quatro amigos se uniram para tocar o […]
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A segunda edição do ano do projeto Som da Concha neste domingo (27) apresenta o som marcante das bandas Impossíveis e Gobstopper. As apresentações acontecem a partir das 17h30 na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.
Impossíveis
Em agosto de 1993, quatro amigos se uniram para tocar o universo de distorção, sujeira e crueza. Influenciados por filmes, quadrinhos e o rock dos anos 50 e 60, os Impossíveis começaram a fazer um barulho danado, colecionando festivais junto a bandas como Ratos de Porão (SP), Mechanic’s (GO), Holly Tree (SP), Mundo Livre S/A e fãs em apresentações em Mato Grosso do Sul.
Entre 2002 e 2003 os Impossíveis viveu um período difícil. Os quatro integrantes decidem terminar o projeto e se reciclarem, vindo a montar um novo trabalho: Astronauta Elvis. Porém, em 2005, os velhos fãs, animados por novos fãs que conheceram a banda pela internet, pedem aos integrantes um show.
Alguns foram feitos, com sucesso de público. Em 2007 o retorno foi oficializado para comemorar junto com seu público os 15 anos da banda, com as gravações do primeiro DVD. Atualmente são integrantes da banda os músicos Cebola (vocais), Wagner Martins (Guitarra), Rodrigo Rezende (Baixo) e Jean Gabriel (bateria).
Gobstopper
Formada pelos amigos Elizeu Junior (Guitarra e Vocal), Marcel Medeiros (Baixo) e Marco Aurélio Plaça (bateria). A banda Gobstopper já tem três anos de estrada de puro de carisma e talento, a Gobstopper, show principal da noite, utiliza-se de referências como filmes, cultura pop e acontecimentos do cotidiano urbano em suas canções.
A escolha das melodias doces – o chamado chocorrock, como apelidam os próprios músicos – por muitas vezes camuflam letras envenenadas de sarcasmo. Demonstração de maturidade musical combinada com experimentações despretensiosas, mas certeiras.
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