Aquário terá espaço para pesquisa de universidades

As universidades vão encontrar no Centro de Estudos e Pesquisa da Ictiofauna Pantaneira um espaço oportuno para realização de pesquisas científicas. Não somente as instituições de ensino superior de Mato Grosso do Sul poderão ser parceiras do governo e da sociedade no desenvolvimento desses estudos. De acordo com o governador André Puccinelli, universidades até de […]

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As universidades vão encontrar no Centro de Estudos e Pesquisa da Ictiofauna Pantaneira um espaço oportuno para realização de pesquisas científicas. Não somente as instituições de ensino superior de Mato Grosso do Sul poderão ser parceiras do governo e da sociedade no desenvolvimento desses estudos. De acordo com o governador André Puccinelli, universidades até de fora do País já manifestaram interesse em participar de projetos.

A oferta de condições para o desenvolvimento desses estudos, conforme André, deve resultar em trabalhos que mostrem que em Mato Grosso do Sul se preserva o Pantanal. “E pelo que vimos já de universidades de outros países que contataram conosco, teremos uma mostra monumental, seremos conhecidos no mundo. Queremos mostrar que o sul-mato-grossense cuida, preserva para as gerações futuras”, disse André em entrevista na noite esta semana, ao assinar a autorização de início da construção do aquário.

Para o padre José Marinoni, reitor da UCDB, que participou da solenidade de lançamento, “hoje a pesquisa não pode estar somente a cargo das universidades”, e o incentivo do poder público, como o que vai acontecer no projeto do aquário, é importante. “É fundamental o investimento e a parceria, o poder público, a iniciativa privada, as universidades se unirem. Parabenizo o governo pela iniciativa”, elogiou.

O reitor aponta algumas áreas de estudo da instituição que dirige que poderão estar diretamente integradas em projetos no Centro. “Claro, através dos cursos de Biologia, de Geografia, por exemplo, poderemos interagir, e os acadêmicos terão não somente um campo de pesquisa, mas também estágio e contato com a população”. Ele também não tem dúvidas da vinda de pesquisadores do exterior, e do potencial do Aquário do Pantanal para projetar Mato Grosso do Sul dentro e fora do Brasil.

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