Após reportagem do Midiamax, deputado pede investigação de ONG

O deputado Carlos Arroyo (PR) fez uma indicação para a Mesa Diretora da Assembleia pedindo a Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul e para o secretário de Justiça e Segurança Pública pedido de investigação sobre a denúncia feita pela reportagem do Midiamax sobre uma ONG que em nome de pacientes renais […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O deputado Carlos Arroyo (PR) fez uma indicação para a Mesa Diretora da Assembleia pedindo a Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul e para o secretário de Justiça e Segurança Pública pedido de investigação sobre a denúncia feita pela reportagem do Midiamax sobre uma ONG que em nome de pacientes renais crônicos comercializa produtos e na verdade não tem nenhum vínculo com esses pacientes.

Segundo o parlamentar, essa denúncia é seria e compromete o trabalho de entidades serias. “É preciso providências por parte dos órgãos responsáveis para inibir a propagação dessas entidades”, avalia.

Intitulada empresarialmente como Ong – Casa de Apoio ao Renal Crônico, uma empresa de caráter associação privada vem comercializando produtos como sacos plásticos para lixo, panos de prato, doces e temperos com a justificativa de que é para atender pacientes renais.

O problema é que a casa, que é alugada no bairro Tijuca 1, não tem documentação necessária para este tipo de atividade assistencial, portanto opera na ilegalidade.

Para atuar como uma Organização Não Governamental (Ong) não pode ter fins lucrativos, ou seja, sem comercialização de produtos, mesmo dizendo que o contribuinte colabora e ganha um brinde.

Conteúdos relacionados