Acusado de agressão dentro das Lojas Americanas não é vigilante, afirma sindicato
Nesta quarta-feira (25) continuam as explicações na Câmara Municipal sobre o suposto espancamento de um homem dentro das Lojas Americanas. Dessa vez, representantes do sindicato dos vigilantes e a vítima devem prestar esclarecimentos. O presidente do Seesvig (Sindicato dos Empregados em Empresas de segurança e vigilância de transporte de valores de Campo Grande e Região) […]
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Nesta quarta-feira (25) continuam as explicações na Câmara Municipal sobre o suposto espancamento de um homem dentro das Lojas Americanas. Dessa vez, representantes do sindicato dos vigilantes e a vítima devem prestar esclarecimentos.
O presidente do Seesvig (Sindicato dos Empregados em Empresas de segurança e vigilância de transporte de valores de Campo Grande e Região) Celso Adriano Rocha, acompanhado do advogado da entidade, informou aos presentes que o acusado de agredir Márcio Antônio de Souza, 33 anos, dentro da loja não é vigilante.
Segundo Celso, Décio que está sendo acusado de agredir fisicamente Márcio, não possui curso de formação de vigilante e que dentro das Lojas Americanas, ele exerce a função de Supervisor Operacional e no dia da agressão estaria como segurança, devido ao grande movimento de pessoas no local.
Ainda de acordo com Celso, a atuação dele como segurança configura desvio de função, já que ele não possui formação para atuar como vigilante e foi contratado para trabalhar em outro setor.
Já em relação ao Márcio Antônio de Souza, o sindicato afirmou que ele é vigilante formado e mesmo não sendo sindicalizado, a entidade tem por objetivo defender a atuação dos vigilantes.
O presidente do sindicato ainda informou que para atuar como vigilante é preciso fazer o curso de formação, ser registrado pela Polícia Federal e ainda fazer uma reciclagem a cada dois anos.
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