Últimos brasileiros são resgatados da área de Machu Picchu
Os 68 brasileiros que permaneciam isolados na cidade peruana de Águas Calientes, na região de Machu Picchu, por causa de fortes chuvas, foram resgatados na primeiras horas deste sábado, informou a Agência Brasil. O último brasileiro a ser retirado, com a ajuda de helicópteros do governo peruano, foi o vice-cônsul, João Gilberto, que chegou à […]
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Os 68 brasileiros que permaneciam isolados na cidade peruana de Águas Calientes, na região de Machu Picchu, por causa de fortes chuvas, foram resgatados na primeiras horas deste sábado, informou a Agência Brasil. O último brasileiro a ser retirado, com a ajuda de helicópteros do governo peruano, foi o vice-cônsul, João Gilberto, que chegou à região na última quarta-feira para ajudar os 278 brasileiros que ficaram ilhados quando visitavam a cidade histórica, atingida por enchentes no último domingo.
Segundo a embaixada brasileira em Lima, não há registros de feridos entre os brasileiros, que estão agora em Cuzco, a 110 quilômetros de Machu Picchu. Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) levando 14 toneladas de alimentos doados pelo governo brasileiro é esperado em Cuzco no domingo. A embaixada estaria pensando na hipótese de usar o avião militar para transportar parte do grupo de volta ao Brasil.
Outros turistas
Ainda neste sábado, a polícia peruana disse ter removido todos os turistas que restavam na região. As fortes chuvas destruíram estradas, ruas e a única linha ferroviária que ligava Machu Picchu a Cuzco.
Quase 4 mil turistas e moradores locais ficaram ilhados. As ruínas incas de Machu Picchu atraem mais de 400 mil visitantes por ano. O sítio arqueológico ficará fechado por várias semanas, e o governo diz que levará até dois meses para reconstruir a ferrovia.
O governo peruano diz que está preocupado com danos às ruínas da cidade inca e teme-se que várias de suas estruturas incas e coloniais corram o risco de desaparecer.
Mais de 80 mil pessoas foram afetadas pela chuva no Estado de Cuzco, e 14 mil hectares de terra cultivável foram perdidos, segundo o presidente regional, Hugo Gonzalez. Essas foram as piores chuvas na região em 15 anos, e cerca de 5 mil casas ficaram totalmente inabitáveis. O governo local calcula prejuízos de US$ 180 milhões.
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