Sessão da Assembleia vira bate-boca sobre construtora que ergueu prédios na Bacia do Prosa

A sessão da Assembleia Legislativa nesta manhã virou bate-boca sobre a construtora Plaenge que ergueu vários prédios na Bacia do Prosa, na região do shopping Campo Grande. De um lado, o deputado estadual Paulo Duarte (PT) criticou o avanço das construções na região da Bacia do Prosa e atribuiu ao movimento imobiliário a causa da […]

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A sessão da Assembleia Legislativa nesta manhã virou bate-boca sobre a construtora Plaenge que ergueu vários prédios na Bacia do Prosa, na região do shopping Campo Grande.

De um lado, o deputado estadual Paulo Duarte (PT) criticou o avanço das construções na região da Bacia do Prosa e atribuiu ao movimento imobiliário a causa da destruição no último sábado (27), na Avenida Ricardo Brandão – engolida pela cratera aberta em dezembro na Avenida Ceará.

Do outro, Paulo Corrêa (PR) defendeu a construtora dizendo que ela é séria e gera empregos na cidade.

Duarte tentou rebater Corrêa que não lhe concedeu à parte para que usasse o microfone. Com o tom de voz alto e alterado, os deputados travaram o bate-boca.

O petista comunga da mesma opinião de especialistas como o professor de Arquitetura da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Ângelo Arruda, de que o excesso de construções na margem do córrego influenciou na permeablização do solo e a enxurrada fez o arraso na avenida. Já o parlamentar do PR, atribui à chuva a causa de toda a destruição urbana. O mesmo argumentos das autoridades municipais.

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