Sem restrição, PP observa coligações de Zeca e André até maio

O PP (Partido Progressista) empurrou para maio a decisão sobre a coligação para as eleições deste ano em Mato Grosso do Sul. O presidente regional da legenda deputado federal, Antônio Cruz, explica que não tomará qualquer decisão enquanto não se configurarem as coligações proporcionais. “Eu como dirigente tenho que levar o partido para um resultado […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O PP (Partido Progressista) empurrou para maio a decisão sobre a coligação para as eleições deste ano em Mato Grosso do Sul. O presidente regional da legenda deputado federal, Antônio Cruz, explica que não tomará qualquer decisão enquanto não se configurarem as coligações proporcionais. “Eu como dirigente tenho que levar o partido para um resultado positivo para a nossa legenda”, explica.

A sigla pretende buscar aliança com o grupo que oferecer melhores condições para as eleições de deputados estaduais e federais progressistas. O próprio Antônio Cruz é candidato à reeleição.

Cruz explica que não tem restrições a nenhum dos nomes já colocados como pré-candidatos o governador André Puccinelli (PMDB) e o ex-governador Zeca do PT. “Nem à Marisa [Serrano] nós temos restrição caso ela seja candidato”, mencionou.

Nas eleições de 2006, o partido esteve inserido no leque de alianças que tentou eleger Delcídio do Amaral ao governo do Estado. Atualmente, o PP Nacional está inclinado a fechar aliança com a petista Dilma Rousseff, pré-candidata à presidência da República.

O dirigente afirma que não se surpreenderia se o partido imitisse uma orientação para os diretórios regionais acompanharem o PT nos Estados. Contudo, a tendência é liberar a sigla nos estados para se aliar com quem for mais conveniente para o fortalecimento do partido.

Conteúdos relacionados