Saúde realiza amanhã blitz para Combate ao Câncer de Mama

Uma série de eventos estão sendo preparados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) para comemorar o Dia Estadual de Combate ao Câncer de Mama, no dia 19 de outubro. Amanhã (18), será realizada uma blitz educativa, à partir das 15h e até às 18h, no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua 14 […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Uma série de eventos estão sendo preparados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) para comemorar o Dia Estadual de Combate ao Câncer de Mama, no dia 19 de outubro.

Amanhã (18), será realizada uma blitz educativa, à partir das 15h e até às 18h, no cruzamento da avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho, com o tema “Combate ao Câncer de Mama. Um laço pela vida”. Durante a blitz serão distribuídos folhetos informativos sobre os cuidados a serem tomados e orientações sobre o tratamento desse tipo de câncer.

Já no dia 19 de outubro, data em que é comemorado o Dia Estadual de Combate ao Câncer de Mama, os eventos começam às 17 horas, com uma blitz educativa às 17 horas na Avenida Afonso Pena, próximo à praça do Rádio Clube. Às 19 horas, na Praça do Rádio Clube, será realizada a apresentação do Grupo Curumins Cia Teatral, e, logo em seguida, do Grupo de Dança Litani

Às 19h30, acontece o show da dupla Hebert & Evandro; em seguida, às 20 horas, é a vez da cantora Amannda subir ao palco. E às 20h30, os padrinhos da campanha, Munhoz & Mariano se apresentam, encerrando as comemorações. Os eventos contam com apoio da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama, do Hospital Alfredo Abrão, em Campo Grande.

Conforme a coordenadora Hilda Guimarães de Freitas, a campanha tem como objetivo sensibilizar as mulheres para que realizem os exames necessários à prevenção e cuidados com a doença. “Mato Grosso do Sul atualmente ocupa o 5º lugar no ranking nacional de número de mortes pelo câncer de mama. A nossa campanha é voltada para todas as mulheres, principalmente com idade a partir dos 50 anos, para que façam os exames de mamografia”, explica Hilda. “Atualmente, percebemos ainda um grande preconceito e medo por parte delas, mas é um exame necessário para detectar a doença o quanto antes e para que, assim, seja fácil de diagnosticar”, completa a coordenadora.

Conteúdos relacionados