“Rebobine, Por Favor – A Exposição” chega hoje a Campo Grande

Imagine-se numa exposição com cenários que foram pensados pelo cineasta vencedor do Oscar, Michel Gondry. Pense agora na oportunidade de, juntamente com mais algumas pessoas, realizar um filme num processo criativo único e totalmente original. Este não é mais um roteiro de Gondry e sim a exposição “Rebobine, Por Favor”, que chega a Campo Grande, […]

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Imagine-se numa exposição com cenários que foram pensados pelo cineasta vencedor do Oscar, Michel Gondry. Pense agora na oportunidade de, juntamente com mais algumas pessoas, realizar um filme num processo criativo único e totalmente original. Este não é mais um roteiro de Gondry e sim a exposição “Rebobine, Por Favor”, que chega a Campo Grande, com apoio do governo do Estado por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), depois de uma temporada de sucesso em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro.

A exposição, apresentada pela Petrobrás, acontece de hoje (26) a 14 de novembro, no Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande (Marco).

“Rebobine, Por Favor – A Exposição” é composta por cenários customizáveis que podem ser utilizados pelo público para a gravação de vídeos. Para participar, é necessário ingressar em um workshop que é oferecido em dois horários durante a semana e um horário aos finais de semana, onde o grupo, de até 15 pessoas, fará o planejamento básico de filmagem. Após participar do workshop, o grupo recebe uma câmera fornecida pela produção da exposição, para gravar seu vídeo. Também será fornecido equipamento de luz. Ao final da atividade, o grupo pode assistir ao material em uma televisão montada no local.

A exposição é gratuita e os vídeos realizados estarão disponíveis para serem vistos na locadora, um dos cenários expostos, que reconstitui a locadora do filme homônimo dirigido por Gondry e já lançado comercialmente no Brasil.

Proporcionar ao público uma oportunidade única de “interagir cinema”, numa linguagem moderna, democrática e original, é o intuito desta exposição. “Trata-se de um conteúdo simples e ao mesmo tempo extremamente criativo, uma junção rara nos dias atuais. Não tenho dúvidas de que as pessoas que visitarem a exposição se surpreenderão tanto quanto eu me surpreendi quando tive o primeiro contato com ela, em Nova York”, afirma Lia Vissotto, diretora da Cinnamon Label, que também montou a exposição em S.Paulo, no Museu da Imagem e do Som e no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, respectivamente, em 2008 e 2009.

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