PM apreende maconha, crack e celulares em presídio

Durante uma vistoria realizada no início da manhã dessa quarta-feira (20) nos regimes, fechado e semiaberto do EPAM (Estabelecimento Penal de Amambai) a Polícia Militar realizou a apreensão de maconha, crack, haxixe, bebida alcoólica e aparelhos celulares, entre outros objetos. A revista geral no presídio, que aconteceu de forma surpresa, foi determinada pelo Juiz Corregedor, […]

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Durante uma vistoria realizada no início da manhã dessa quarta-feira (20) nos regimes, fechado e semiaberto do EPAM (Estabelecimento Penal de Amambai) a Polícia Militar realizou a apreensão de maconha, crack, haxixe, bebida alcoólica e aparelhos celulares, entre outros objetos.

A revista geral no presídio, que aconteceu de forma surpresa, foi determinada pelo Juiz Corregedor, Dr. César de Souza Lima, titular da 1ª Vara da Comarca de Amambai e foi realizada por policiais militares lotados na 3ª Companhia Independente de Polícia Militar com sede em Amambai e acompanhada por agentes penitenciários da Agepen (Agência Estadual de Administração Penitenciária) de Mato Grosso do Sul lotados no próprio EPAM.

De acordo com a PM nos dois setores, tanto no regime fechado como no semiaberto, foram encontrados drogas e objetos não autorizados, entre eles inclusive, cachimbos artesanais, usados para consumir crack.

Durante o “arrastão” no presídio a PM apreendeu,7 aparelhos celulares e 5 carregadores de celular, 12 esferas de haxixe, 3 pedras de crack, 3 cachimbos utilizados para o consumo de crack, 3 frascos de cachaça da marca Fortin e 40 papelotes de maconha, que estavam escondidos em um fraco de medicamento.

O indígena P. G., de 21 anos, foi apontado como sendo o dono dos 40 papelotes de maconha. Ele, juntamente com a droga e os demais materiais apreendidos, foi entregue na Delegacia de Polícia Civil de Amambai.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Dr. André Godoy, o indígena foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e mandado de volta para o Estabelecimento Penal.

Procedimentos administrativos deverão ser instaurados para descobrir como a droga e os objetos apreendidos foram parar dentro do presídio, que é considerado como de segurança mínima e está com a lotação bem acima de sua capacidade normal.

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