Pico das contratações temporárias deve acontecer depois do dia 15

O período de contratações para o final de ano e começo de 2011 já começou, porém o pico deve acontecer a partir do dia 15 deste mês, conforme previsão da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab). A coordenadora de trabalho e renda da Funtrab, Larissa Orro Abdo acredita que a demanda deva […]

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O período de contratações para o final de ano e começo de 2011 já começou, porém o pico deve acontecer a partir do dia 15 deste mês, conforme previsão da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab).

A coordenadora de trabalho e renda da Funtrab, Larissa Orro Abdo acredita que a demanda deva aumentar entre 20 e 25% neste ano e o mesmo percentual também para o mesmo número de vagas que serão abertas. “As contratações já começaram para o dias das crianças e muita gente conseguiu ficar. Agora a expectativa é para as festividades de natal e ano novo, especial para o comércio”, diz.

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande – SEC/CG está otimista com a contratação de trabalhadores temporários para o setor neste final do ano. A expectativa é de contratação de pelo menos 4 mil comerciários, que representariam 10% do efetivo que esse setor emprega (40 mil) na Capital. “Como nossa economia está indo muito bem e não só agora, mas durante todo o ano, não temos dúvida de que as vendas serão boas e, consequentemente as contratações e comissões também”, afirmou Idelmar da Mota Lima, presidente do sindicato (SEC/CG) e da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS.

Nelson Benites, vice-presidente do sindicato, revela que as contratações já estão ocorrendo há mais de mês. Ele informou também que a tendência, ao final, é de contratação permanente de muitos temporários. “Tudo vai depender das condições financeiras da empresa e do desempenho dos empregados temporários nesse período que antecede o Natal e Ano Novo”.

No ano passado, segundo Benites, em função de problemas econômicos que afetaram o Brasil e vários países do mundo, o comércio de Campo Grande sofreu influência negativa dessa situação. No fim do ano passado, a contratação de empregados temporários limitou-se a 5% do efetivo, ou seja, cerca de 2 mil funcionários.

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