Pesquisador da Embrapa conhece simuladores avaliação de agrotóxicos dos EUA

Convidado como integrante de uma missão oficial do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), Rômulo Penna Scorza Júnior, participou neste mês de novembro de um curso sobre o uso de simuladores na avaliação de risco ambiental, na Agência de Proteção Ambiental dos […]

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Convidado como integrante de uma missão oficial do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), Rômulo Penna Scorza Júnior, participou neste mês de novembro de um curso sobre o uso de simuladores na avaliação de risco ambiental, na Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), que fica em Washington.

Segundo Rômulo, assim como os EUA e a União Europeia, o Brasil pretende iniciar o uso de simuladores na avaliação de riscos. Ele acrescenta que é clara a necessidade e vontade do Ibama em ter pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) fornecendo suporte técnico-científico ao Instituto.

Sobre o curso, ele conta que foi uma interessante oportunidade para conhecer os simuladores utilizados na avaliação de riscos de agrotóxicos usados pela EPA. “Também conheci o pesquisador que desenvolveu esses simuladores e isso foi bom para aumentar a rede de contato técnico-científico da Embrapa”, destaca Rômulo.

Numa segunda etapa da viagem, o pesquisador visitou o Departamento de Agricultura dos EUA (ARS/USDA), em Beltsville (Maryland). Lá, além de buscar parceiras que interessem à Unidade, Rômulo apresentou aos pesquisadores norte-americanos o vídeo institucional da Embrapa Agropecuária Oeste e uma palestra sobre a pesquisa em comportamento ambiental de agrotóxicos desenvolvida por ele.

Ao conhecer outros dois pesquisadores que atuam na área de comportamento de agrotóxicos do Departamento, Rômulo conta que percebeu a preocupação deles em estudar a volatilização de agrotóxicos como uma importante fonte de contaminação ambiental. “Os resultados de pesquisa da Embrapa Agropecuária Oeste também mostram que a volatilização deve ser uma preocupação e oportunidade para estudos futuros”, conclui o pesquisador.

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