Manifestantes entram em confronto na Assembleia
Pequenos grupos divergentes discutem de forma exaltada em frente ao local e chegaram a se agredir. Alguns manifestantes fizeram uma faxina simbólica em frente à Assembleia Legislativa.
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Pequenos grupos divergentes discutem de forma exaltada em frente ao local e chegaram a se agredir. Alguns manifestantes fizeram uma faxina simbólica em frente à Assembleia Legislativa.
O clima está tenso neste momento na Assembleia Legislativa. Cerca de 300 manifestantes – entre sindicalistas e acadêmicos – cobram investigação das denúncias de corrupção na administração pública estadual.
Grupos que divergem sobre as acusações discutem de forma exaltada em frente ao local. O confronto começou com troca de acusações entre as partes, e houve agressões mútuas.
Com a chuva, parte dos estudantes dispersou do local. Cerca de 10 policiais em três viaturas chegaram para prevenir novas ações de violência. Com isso, o grupo de sindicalistas começou a provocar os acadêmicos.
O acadêmico de Direito da UCDB, Cesar Maksoud, 19 anos, deixou o local prometendo registrar boletim de ocorrência sobre supostas agressões sofridas durante o confronto. Ele ficou com marcas nas costas e contou que foi atingido por sabão em pó.
O presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação (Fetems), Jaime Teixeira, quase trocou agressões físicas com um segurança da Assembleia Legislativa. Foi preciso que outras pessoas separassem os exaltados antes que a discussão virasse briga.
Os sindicalistas deixaram a Assembleia Legislativa e foram ao Tribunal de Justiça para protocolar um documento, exigindo providências para apurar as denúncias de corrupção.
Agentes da Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) compareceram em peso em frente ao Tribunal de Justiça, impedindo a entrada de manifestantes ao local. A força policial conta com apoio da Polícia Militar. Por volta das 10h30, uma comissão formada por sete sindicalistas e representantes de movimentos sociais foi autorizada a entrar no prédio. Eles foram recebidos por um servidor do TJ para protocolar o documento contra a corrupção. (Atualizada às 10h35 para acréscimo de informação)
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