HR: após cortar ponto de grevistas, governador diz que está aberto ao diálogo
O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB) disse hoje no Centro de Convenções Rubem Gil de Camillo, em Campo Grande, que está aberto ao diálogo com os servidores do HR (Hospital Regional). Eles paralisaram os serviços por 48 horas e não vão receber pelos dias de greve, segundo havia anunciado na última […]
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O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB) disse hoje no Centro de Convenções Rubem Gil de Camillo, em Campo Grande, que está aberto ao diálogo com os servidores do HR (Hospital Regional). Eles paralisaram os serviços por 48 horas e não vão receber pelos dias de greve, segundo havia anunciado na última semana o Governo do Estado.
A categoria não aceita o índice de 4,5% de reajuste salarial.
O governador afirmou que está aberto a negociações e elogiou a decisão judicial que, através de uma liminar, considerou ilegal a greve. A categoria disse que iria recorrer.
“Eu sempre fui aberto ao diálogo, eles é que não foram, mas é claro que eu vou continuar as negociações”, disse Puccinelli.
A greve dos funcionários do Hospital Regional foi suspensa na sexta-feira (19), quando um oficial de Justiça entregou ao presidente do Sintss/MS (Sindicato dos Trabalhadores de Saúde e Seguridade Social), Júlio Cesar das Neves, o documento com a decisão liminar que considerou a greve ilegal.
Ela foi concedida pelo juiz de direito Marcos José de Brito Rodrigues, que acatou o pedido da Procuradoria Geral do Estado e determinou a suspensão imediata da greve, sob pena diária de multa de R$ 8 mil contra o Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social no Mato Grosso do Sul – SINTSS, réu na ação.
Segundo a assessoria do sindicato, a greve foi suspensa, pois os servidores não querem um movimento que vá contra a lei. Além disso, os funcionários continuarão a fazer protestos. Eles estão reunidos em assembléia para definir quais serão as táticas utilizadas nos protestos em busca do reajuste salarial.
Os funcionários do HR (Hospital Regional) não aceitaram o reajuste salarial de 4,5%, proposto pelo governo estadual, e deflagraram a greve no dia 17.
(Revisado às 10h50, para correção)
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