Duas bandas fazem show no Som da Concha no domingo
A fusão de ritmos das bandas Sarravulho e Cara ou Coroa são as atrações do Som da Concha deste domingo (27). Os shows começam às 17h30, com entrada franca, na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas. O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da […]
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A fusão de ritmos das bandas Sarravulho e Cara ou Coroa são as atrações do Som da Concha deste domingo (27). Os shows começam às 17h30, com entrada franca, na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas.
O projeto Som da Concha é uma realização do governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em parceria com a Fundação Manoel de Barros, TV Pantanal, Rádio 103,7 Uniderp FM e TV Brasil Pantanal. Nascido em maio de 2008, o Sarravulho aposta na fusão de ritmos. Foi fundado pelo músico campo-grandense Erick Barem (violão, voz e composições) e pelo músico e ator corumbaense Bruno Moser (baixo, arranjos e composições).
O nome do grupo – Sarravulho – refere-se a um dos pratos mais conhecidos da região de fronteira entre o Mato Grosso do Sul e Bolívia, e, por ser um prato de misturas fortes, de odor indecifrável e que ganha mais ingredientes e variações com o passar do tempo, fica impossível classificá-lo como tradicional ou moderno. E por se identificar com o novo e com os clássicos é que o grupo prefere definir suas músicas como “um som do futuro modelado pelo passado”.
Formada no final de 2006 com a fusão de duas bandas de Dourados (Tarja Preta e Roleta Russa), Cara ou Coroa ingressou no cenário independente no ano de 2007 e gravou seu primeiro CD demo com enfoque em suas composições próprias. O grupo é formado por João Paulo (Nego) no vocal, Alan Campione e Paulo Victor (PV) nas guitarras, Rogério (Baguá) no baixo e Marcos Vinicius (Marquinhos) na bateria.
As composições expressam sobre diversos assuntos, falando de dificuldades, de amor e otimismo. O nome da banda Cara ou Coroa remete ao seu estilo musical, pois apresenta lados opostos da música ao misturar o pop, reggae, blues, funk e o bom e velho rock. A dinâmica da banda aparece também no repertório de músicas covers que vai de Alceu Valença a AC/DC.
Som da Concha
O projeto é uma realização da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, que prevê apresentação de shows em domingos alternados. A Concha Acústica Helena Meirelles fica no Parque das Nações Indígenas, na Rua Antonio Maria Coelho, nº 6000.
Outras informações pelo telefone (67) 3314-2031.
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